Quem é a liderança ideal desta equipe de devs?
Respondam em grupo este teste. Cada resposta deve ser discutida por todas as pessoas da equipe e escolhida de forma consensual. Fiquem alertas ao tempo dado pela facilitação e não percam o momento síncrono no Zoom! #VQV
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Ao apresentar um projeto de desenvolvimento web, a nossa liderança:
Conta como já fez vários outros projetos parecidos, afinal, nossa liderança praticamente inventou a internet e a computação. Às vezes esta pessoa parece um pouco pedante. Mas ninguém é tão boa quanto ela tecnicamente...
É extremamente didática, paciente, parece até uma pessoa que trabalha na área de educação. Esta pessoa poderia ser nossa professora: uma mistura de afeto, puxões de orelha e muuuita paciência
Antes de fazer qualquer direcionamento, prefere nos escutar atentamente sobre o que pensamos a respeito do projeto. Nossa liderança é a rainha da escuta ativa, tipo “fala que eu te escuto, time”. Como não amar?
Diz que nós precisamos ser pessoas inovadoras, imaginar algo nunca pensado, fazer algo nunca realizado. Esta liderança é prafrentex e está sempre mirando no futuro.
Nos provoca para, antes de qualquer ação, refletirmos como o projeto pode incluir pautas sociais, a exemplo de igualdade racial ou de gênero. Para a nossa liderança, toda tecnologia deve contribuir para um mundo melhor. Ela é uma idealista. Uma ativista, até.
Pergunta se todas as pessoas estão se sentindo incluídas no time, dando espaço para que relatemos desconfortos. Só depois fala do projeto. Esta liderança é quase uma mãe: tranquila, paciente, amorosa, mas ao mesmo tempo criteriosa. Ela tem uma solução técnica para tudo.
É jovem, já chega com aquele brilho nos olhos dizendo: bom dia, meu time lindo! Ela acha que todas as pessoas podem programar e por isto monta times diversos para cada projeto. No momento de apresentar o projeto, ela nos empodera e fala somos capazes de tudo!
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Ao dar um feedback, nossa liderança ideal
Não é a pessoa mais delicada do mundo: fala, de modo reto e direto, tudo que precisa ser melhorado. E no geral ela tem razão ... Mas poderia ser mais assertiva e menos agressiva. Cada feedback parece um pequeno tapa.
É destemida, extremamente objetiva e assertiva. Enumera tudo o que está errado, mas também destaca os pontos positivos. O único problema é que, às vezes, ela leva as coisas para o lado pessoal.
A primeira coisa que esta pessoa faz é admitir quando ela mesma estava errada. Só depois ela nos aborda indicando o que cada um de nós fez (ou deixou de fazer). Ela é muito tranquila: o feedback parece uma conversa com uma pessoa amiga, e não uma liderança.
Como ela está sempre muito ocupada, o feedback é extremamente rápido. Em menos de 10 minutos, ela fala tudo que precisamos ouvir. Educada, concisa, austera. Mas o feedback bem poderia ser mais demorado...
Ela sempre se emociona ao nos dar feedback: às vezes são lágrimas, às vezes risadas. Às vezes ela até canta... Como ela é uma pessoa programadora autodidata, em alguns momentos o feedback não é tão preciso quanto a gente gostaria quanto à parte técnica. Mas ela é sempre impecável ao nos dar avaliações de desempenho quanto ao negócio e relação com a clientela.
Extremamente doce, delicada e, ao mesmo tempo, técnica. O feedback é suave sem perder a precisão ou o impacto nas pessoas da equipe. Todas e todos prestam atenção.
Ela usa uma linguagem jovem e coloquial. Seus feedbacks são ágeis e assertivos. Esta liderança é um foguete.
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Quando a nossa liderança precisa de ajuda, ela:
Só pede auxílio no último momento. Esta pessoa parece ter muita dificuldade de admitir que não dá conta de tudo sozinha.
Autodidata, ela tinha tudo para se fechar quando precisa de ajuda. Mas ela sabe bem que sem trabalho em equipe ninguém faz nada, e ela acaba nos chamando quando não consegue resolver algo sozinha.
Grita por socorro sem qualquer cerimônia. Esta liderança não tem medo de demonstrar fragilidade e que não é uma super-heroína ou herói.
Já chega com um plano de ação determinando o que cada pessoa deve fazer para auxiliá-la.
Nos chama, diz o quanto nós somos especiais e fundamentais, para só depois falar, meio dramática, que precisa da gente e que sem a gente ela não é nada. Ao pedir ajuda parece até que ela está fazendo a cena de um filme ou série.
Chega sorrindo, tranquila, e fala sem entrar em desespero que está enfrentando um problema e não dá conta sozinha. Simples assim. Rola até uma disputa para ajudar esta liderança.
Não tem qualquer problema em nos chamar e contar que não está conseguindo resolver algo. Ela é uma excelente comunicadora, e todas as pessoas entendem rapidamente o que fazer.
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A nossa liderança é um bom exemplo para o time?
Não exatamente. Esta liderança, por vezes, parece mais aquela vilã de novela, que todo mundo ama odiar. Meio excêntrica e politicamente incorreta, ela é fã de uma treta. É extremamente inteligente, sedutora e carismática, mas nem sempre coloca o coletivo em primeiro lugar. Não é observando ela que a gente aprende a trabalhar em equipe. Só que quando pensamos que ela veio de baixo, da extrema pobreza, e chegou no topo, o coração até acelera.
A história de vida dela é impressionante. Ela venceu a resistência da própria mãe e da sociedade para chegar aonde chegou. É batalhadora e correta. Mas tem dias que a língua dela parece um chicote: fala mal da empresa em que a gente trabalha sem pudores em público... O que abre espaço pra fofoca.
Esta pessoa nos deu o seguinte conselho: “Tomem riscos sabendo que às vezes vocês vão falhar, e tudo bem. Sem possibilidades de falhas não há possibilidade de ter sucesso”. Não por acaso, esta pessoa é referência quando se fala de inovação e gestão de times.
Ela teve uma carreira sólida na indústria de tecnologia norte-americana e acabou trabalhando diretamente com o ex-presidente Barack Obama, ajudando-o a entender como os dados, a inovação e computação eram fundamentais para o futuro dos Estados Unidos. Esta pessoa parece um exemplo de liderança ágil, ética e estudiosa.
Esta liderança já era famosa na indústria de entretenimento quando resolveu aprender a programar por conta própria. Pouco depois ela fundou uma empresa que tem ajudado a levar diversidade para dentro do setor de tecnologia, passando a ser mundialmente reconhecida como uma importante liderança do setor. Esta pessoa, de fato, inspira!
Engenheira eletricista com muita experiência estratégica na indústria de tecnologia. Esta pessoa é a rainha do storytelling: suas palestras são pura empatia e uma verdadeira lição sobre inteligência emocional. Como se tudo isto não fosse suficiente, ela ainda toca numa banda de rock, mostrando que devemos ter vida além do trabalho. Já pode chamar esta pessoa de rainha ou de rei?
Esta pessoa não foi criada para ser uma liderança. Mas ela resolveu escrever a própria história e, ainda muito jovem, pediu demissão de um bom emprego para empreender na área de tecnologia, com foco em responsabilidade social. O brilho nos olhos desta pessoa encanta. Apesar da pouca idade, ela é respeitada quando se fala de inovação.
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Quando em time ou individualmente vamos dar feedback para a nossa liderança, ela:
Escuta tudo com atenção e nos agradece.
Fecha a cara. Ela não gosta muito de ouvir as outras pessoas.
Receber feedback? A nossa liderança não sabe o que é isto...
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Para nos motivar, a nossa liderança:
Fala de aumento de salário e bônus.
Vem com aquele discurso de vestir a camisa da firma, mas dinheiro que é bom...
Nos lembra do propósito social do nosso trabalho, mas também aponta que se a firma crescer nosso salário aumenta.
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Quando a gente trava na programação, a nossa liderança:
Ensina como se faz, mesmo que demore.
Não tem a menor paciência: vai lá e resolve o trabalho, sem compartilhar o que sabe.
Prefere chamar uma consultoria para dar conta do serviço
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Com relação à idade, a nossa liderança é:
Uma jovem pessoa de talento que acaba de despontar.
Idade? Quem se importa com isto?
Madura e experiente: esta pessoa tem anos de experiência em gestão de projetos e equipes.