RACISMO - IDB start 2022

RACISMO - IDB start 2022

Teste para saber se você agiria responsavelmente em algum ato racista ~IDB start~ Grupo: Ana Júlia Cilia Ingrid Maria Clara Natally Sophia

Imagem de perfil user: Sophia Lopes
Sophia Lopes
1

Se você visse um caso racista, o que faria?

Corria pra longe
Só observava
Chamava alguém
Ia no meio da situação dar um barraco
Chamava ajuda de policiais ou alguém responsável por esse tipo de situação que estivesse por perto
Ia na pessoa atacante da vítima e dava um tapa nela, e levava a vítima para a delegacia e depor a situação
2

Durante a época da Conjuração Baiana, em 1898, a maioria dos conjurados eram da população pobre e negra. Eles queriam independência da Bahia, abolição da escravidão, diminuição dos impostos, entre outros. Porém a Coroa Portuguesa agiu rápido e prendeu todos os envolvidos nessa rebelião. O juramento aconteceu com base nas elites, que nem na DEVASSA da conjuração mineira, então os quatro líderes negros foram condenados à morte. Porém, não se transformaram heróis da nação após um bom tempo, que nem Tiradentes virou. Por que você acha que isso aconteceu?

Por conta do racismo estrutural
Por causa da herança cultural deixada pelos 400 anos de escravidão no Brasil
Porque os líderes eram negros e pobres
3

Recentemente, em São Paulo, um menino de 8 anos foi expulso da calçada de uma loja da grife Animale por uma funcionária do mesmo estabelecimento. O pai do garoto fez um desabafo no Facebook afirmando que “em certos lugares em São Paulo, a pele do seu filho não pode ter a cor errada”. Se você visse isso acontecendo, como agiria?

Fazer um barraco
Chamaria todos para a ver situação
Bater na mulher
Ignorar a situação
Chamar policiais para averiguar o que estava acontecendo
Ligar para a mãe
4

Um ano atrás, uma australiana que vive no Brasil foi denunciada duplamente por racismo pelo Ministério Público do Distrito Federal. Louise Stephanie Garcia Gaunt teria se recusado a ser atendida por uma manicure negra em um salão de Brasília. O que você faria se você estivesse no mesmo salão em que Louise estava?

Apenas olhar
Ficaria com medo de se intrometer
Proteger a manicure
Fazer um barraco chamando atenção de todos
Chamar o(a) gerente
Ligar para à polícia
5

Também no ano passado, Edson Lopes, um cabo da Polícia Militar, foi vítima de um episódio de racismo em um supermercado de Vitória, no Espírito Santo. O policial afirmou na ocasião que foi obrigado a se despir para provar aos seguranças do estabelecimento que não estava roubando dois vinhos comprados minutos antes do ocorrido. Por ser negro e estar usando bermuda e chinelo, Lopes declarou na ocasião que os seguranças o confundiram com ladrão. O que faria se estivesse presenciando essa situação?

Falaria com seguranças, afirmando ter visto o policial comprando os vinhos
Ignoraria a situação, com medo dos seguranças que estavam, provavelmente, armados
Brigaria com os seguranças, sem medo deles, protegendo os direitos do homem
Bateria nos dois seguranças, e falava que eles eram péssimas pessoas por não perceber que o homem na verdade era um policial
Iria falar com o(a) gerente da loja para pegar as gravações das câmeras e mostrar para os seguranças o que realmente aconteceu
Chamar atenção das pessoas da loja para fazerem alguma coisa (não fiz nada, mas fiz também)
6

Você acha uma pessoa menos interessante por conta da sua cor de pele?

Sim
Não
7

Você já se sentiu desconfortável com a presença de alguém negro perto de você?

Sim
Não
8

Você já negou a amizade de alguém por conta da sua cor de pele?

Sim
Não
9

No início de 2013, por meio de uma denúncia feita no Facebook, um casal do Rio de Janeiro chamou a atenção do país após o filho, de 7 anos na época, negro e adotado, ter sido vítima de preconceito racial em uma concessionária da BMW. O casal e o filho foram todos à loja Autokraft, na Barra da Tijuca, para olhar um automóvel. No local, o garoto ficou em um espaço separado assistindo a um desenho animado na televisão, enquanto eles foram encaminhados pela recepcionista ao gerente de vendas da loja. A discriminação aconteceu quando o menino foi procurar os pais e se aproximou deles. Um gerente da loja se dirigiu a ele dizendo que não poderia ficar no local. “Aqui não é lugar para você. Saia da loja", teria dito o funcionário da concessionária ao garoto. Indignados com a situação, os pais da criança criaram a página no Facebook “Preconceito racial não é mal-entendido” e o episódio ganhou repercussão nacional. O que você faria se você estivesse nessa loja e visse isso acontecer?

Daria um tapa no gerente, chamando-o de irresponsável, ameaçando denúncia contra a loja
Gravar e postar na internet, para, assim, gerar um confronto contra a loja
Apenas ignorar
Ligar para a polícia
Fazer O barraco
10
Em nove de abril de 1740, no porto do Rio de Janeiro, atracou um navio negreiro com 112 negros Bantus, originários do Congo, para serem escravizados nas terras brasileiras. Entre eles, estava Delminda, arrematada no cais do porto por uns mil contos de réis. Delminda foi violentada e acabou engravidando de um homem branco.
Sua filha, Anastácia, nasceu em 12 de maio de 1740. Com olhos azuis e beleza invejável, Anastácia cultivava o desejo e despertava a ira dos senhores e de suas esposas. Resistindo fortemente aos assédios e violências sexuais, a negra escravizada foi sentenciada a utilizar a máscara de flandres pelo resto de sua vida, retirando-a apenas para se alimentar.
Anastácia reagiu e lutou contra o sistema escravagista, suportou a dor, os maus tratos e os estupros que fora submetida por anos, tornando-se um exemplo de resistência e de luta.
Também ficou conhecida pelos milagres que realizou. Anastácia, literalmente, tirava os males dos adoentados “com a mão”. Ironicamente, a negra também salvou a vida do filho do fazendeiro que a violentou. Anastácia tornou-se também um símbolo de fé e devoção. O que você acha disso?

Em nove de abril de 1740, no porto do Rio de Janeiro, atracou um navio negreiro com 112 negros Bantus, originários do Congo, para serem escravizados nas terras brasileiras. Entre eles, estava Delminda, arrematada no cais do porto por uns mil contos de réis. Delminda foi violentada e acabou engravidando de um homem branco. Sua filha, Anastácia, nasceu em 12 de maio de 1740. Com olhos azuis e beleza invejável, Anastácia cultivava o desejo e despertava a ira dos senhores e de suas esposas. Resistindo fortemente aos assédios e violências sexuais, a negra escravizada foi sentenciada a utilizar a máscara de flandres pelo resto de sua vida, retirando-a apenas para se alimentar. Anastácia reagiu e lutou contra o sistema escravagista, suportou a dor, os maus tratos e os estupros que fora submetida por anos, tornando-se um exemplo de resistência e de luta. Também ficou conhecida pelos milagres que realizou. Anastácia, literalmente, tirava os males dos adoentados “com a mão”. Ironicamente, a negra também salvou a vida do filho do fazendeiro que a violentou. Anastácia tornou-se também um símbolo de fé e devoção. O que você acha disso?

Sem palavras
Realmente triste
Cara, que situação…
Acho que é tudo culpa do racismo estrutural
A culpa está toda nas pessoas que eram estúpidas e burras
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