C. Cirúrgica: Colecistite - Colangites Aguda

C. Cirúrgica: Colecistite - Colangites Aguda

É inflamação da vesícula biliar, causada principalmente por pedras na vesícula, levando ao surgimento de sintomas como dor em cólica do lado direito da barriga, náuseas, vômitos, febre ou sensibilidade à palpação do abdome.

Imagem de perfil user: Adlian Lima - 9º Med
1

A colecistite aguda e a colecistite alitiásica são mais frequentes no sexo feminino ou no masculino?

# Colecistite aguda: no sexo feminino; #Colecistite alitiásica: no sexo masculino
# Colecistite aguda: no sexo masculino; #Colecistite alitiásica: no sexo feminino
# Colecistite aguda: no sexo feminino; #Colecistite alitiásica: no sexo feminino
2

Descrição do sinal de Murphy é:

Interrupção abrupta da inspiração profunda por dor à palpação do hipocôndrio direito (associada à colecistite aguda).
Interrupção abrupta da expiração profunda por dor à palpação do hipocôndrio direito (associada à colecistite aguda).
Dor à descompressão após palpação profunda do hipocôndrio direito (associada à colecistite aguda).
3

Qual é o sinal em que há interrupção abrupta da inspiração profunda por dor à palpação do hipocôndrio direito?

Ponto de Blumberg (associado à colecistite aguda).
Sinal de Blumberg (associado à colecistite aguda).
Ponto de Murphy (associado à colecistite aguda).
Sinal de Murphy (associado à colecistite aguda).
4

Qual é a característica da dor da cólica biliar que a diferencia da colecistite aguda?

A dor também ocorre no hipocôndrio direito, porém é transitória (pico máximo em 1 hora)
A dor também ocorre no hipocôndrio direito, porém não é transitória (pico máximo em 1 hora)
A dor também ocorre no hipocôndrio direito, porém é transitória (pico máximo em 2 hora)
5

Diagnóstico provável: Mulher de 30 anos com dor em hipocôndrio direito há 6h, temperatura = 38ºC, dois episódios de vômitos e com parada abrupta da respiração após palpação do hipocôndrio direito.

Colecistite Aguda.
Colangites Aguda
Coledocolitiase Aguda
6

Diagnóstico provável: Homem de 30 anos, etilista, queixa-se de dor em faixa do epigástrio ao dorso e vômitos. Sinal de Murphy negativo. ↑Amilase e ↑lipase.

Pancreatite aguda
Colecistite Aguda
Coledocolitiase Aguda
7

Quais são os sinais locais de inflamação para colecistite aguda segundo as diretrizes de Tokyo 18?

#Sinal de Murphy; #Massa, dor ou sensibilidade em quadrante inferior direito.
#Sinal de Blumberg; #Massa, dor ou sensibilidade em quadrante inferior direito.
#Sinal de Murphy; #Massa, dor ou sensibilidade em quadrante superior direito.
#Sinal de Blumberg; #Massa, dor ou sensibilidade em quadrante superior direito.
8

Quais são os sinais sistêmicos de inflamação para colecistite aguda segundo as diretrizes de Tokyo 18?

#Febre; # ↑PCR; # ↑Leucócitos.
#Febre; # PCR normal; # ↑Leucócitos.
#Febre; # ↑PCR; # Leucócitos normal.
#Febre baixa; # ↑PCR; # ↑Leucócitos.
9

Quais são os critérios para suspeita diagnóstica de colecistite agudasegundo as diretrizes de Tokyo 2018?

Um sinal de inflamação local + um sinal sistêmico de inflamação.
Dois sinais de inflamação local + um sinal sistêmico de inflamação.
Dois sinais de inflamação local + dois sinais sistêmico de inflamação.
Um sinal de inflamação local + dois sinais sistêmico de inflamação.
10

Quais são os critérios para diagnóstico definitivo de colecistite segundo as diretrizes de Tokyo 2018?

Um sinal de inflamação local + um sinal sistêmico de inflamação + imagem característica.
Dois sinais de inflamação local + um sinal sistêmico de inflamação + imagem característica.
Dois sinais de inflamação local + dois sinais sistêmico de inflamação + imagem característica.
Um sinal de inflamação local + dois sinais sistêmico de inflamação + imagem característica.
11

Qual é o exame de imagem de primeira escolha para diagnóstico de colecistite aguda?

Colagioressonancia
Ultrassom de abdômen
Rx Abdomem
TAC abdomem
12

No diagnóstico de colecistite aguda a Ultrassom de abdomen é muito útil, dessa forma podemos afirma:

Ultrassom de abdômen (sensível: 85% e específico: 95%).
Ultrassom de abdômen (sensível: 95% e específico: 85%).
Ultrassom de abdômen (sensível: 100% e específico: 85%).
Ultrassom de abdômen (sensível: 75% e específico: 95%).
13

Qual é o exame padrão-ouro para diagnóstico de colecistite aguda quando há dúvidas na ultrassonografia?

Cintilografia
Colangiorressonancia
Colangiopancreatografia Retrograda endoscopica
TAC abdominal
14

Quando indicamos tomografia de abdome na suspeita de colecistite aguda?

Para descartar complicações da colecistite (p. ex. abscesso) ou para diagnóstico diferencial
Para descartar complicações da colecistite (p. ex. abscesso) ou para diagnóstico definitivo
Para descartar complicações da coledocolitiase (p. ex. abscesso) ou para diagnóstico definitivo
Para descartar complicações da coledocolitiase (p. ex. abscesso) ou para diagnóstico diferencial
15

Qual é a alteração sugestiva de colecistite aguda na cintilografia?

Se o ducto cístico não estiver patente, haverá falha de preenchimento e a vesícula biliar não será visualizada.
Se o ducto cístico estiver patente, haverá falha de preenchimento e a vesícula biliar não será visualizada.
Se o ducto cístico não estiver patente, não haverá falha de preenchimento e a vesícula biliar será visualizada.
16

A principal bactéria isolada na colecistite aguda é Escherichia coli (70%)?

Falso - Escherichia coli (41%)
Verdadeiro - Escherichia coli (70%)
17

Qual é o tratamento da colecistite aguda em paciente de baixo risco (ASA I e II)?

Antibioticoterapia + colecistectomia videolaparoscópica (após 72h).
Antibioticoprofilaxia + colecistectomia videolaparoscópica (até 72h).
Antibioticoprofilaxia + colecistectomia videolaparoscópica (até 48h).
Antibioticoterapia + colecistectomia videolaparoscópica programada.
18

Qual é o tratamento da colecistite aguda em paciente de alto risco (ASA III, IV e V)?

Antibioticoterapia (4-7 dias). Se houver falha no tratamento, não fazer drenagem da vesícula biliar, programar colecistectomia.
Antibioticoprofilaxia (2-3 dias). Se houver falha no tratamento, fazer drenagem da vesícula biliar ou até colecistectomia.
Antibioticoterapia (4-7 dias). Se houver falha no tratamento, fazer drenagem da vesícula biliar ou até colecistectomia.
19

Qual é o tratamento inicial da colecistite aguda em paciente instável?

Colecistostomia (drenagem percutânea da vesícula guiada por exame de imagem) + antibioticoterapia.
Colecistostomia (drenagem percutânea da vesícula guiada por exame de imagem) + antibioticoprofilaxia.
Colecistotomia (drenagem percutânea da vesícula guiada por exame de imagem) + antibioticoterapia.
Colecistotomia (drenagem percutânea da vesícula guiada por exame de imagem) + antibioticoprofilaxia.
20

Quais são os limites do trígono de Calot?

# Superior: borda hepática; # Inferior: ducto cístico; # Medial: ducto hepático comum.
# Superior: ducto cístico; # Inferior: borda hepática; # Medial: ducto hepático comum.
# Superior: borda hepática; # Inferior: ducto hepático comum; # Medial: ducto cístico.
21

Quais são as condutas para os pacientes Tokyo I de baixo risco e de alto risco cirúrgico?

#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia tardia + antibioticoterapia; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia + colecistectomia eletiva.
#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia precoce + antibioticoterapia; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia + colecistectomia eletiva.
#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia precoce; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia + colecistectomia eletiva.
#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia tardia; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia + colecistectomia eletiva.
22

Quais são as condutas para os pacientes Tokyo II de baixo risco e de alto risco cirúrgico?

#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia precoce; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia sem colecistostomia + colecistectomia eletiva.
#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia precoce; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia com colecistostomia + colecistectomia eletiva.
#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia tardia; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia com ou sem colecistostomia + colecistectomia eletiva.
#Baixo risco (ASA ≤ 2): colecistectomia precoce; #Alto risco (ASA ≥ 3): antibioticoterapia com ou sem colecistostomia + colecistectomia eletiva.
23

Quais são as condutas para os pacientes Tokyo III sem disfunção neurológica, respiratória ou alteração na bilirrubina total?

antibioticoterapia + colecistectomia tardia (após reanimação);
antibioticoterapia + colecistectomia precoce (após reanimação);
antibioticoprofilaxia + colecistectomia tardia (após reanimação);
antibioticoprofilaxia + colecistectomia precoce (após reanimação);
24

Quais são as condutas para os pacientes Tokyo III com disfunção neurológica, respiratória ou alteração na bilirrubina total?

antibioticoterapia + colecistostomia + colecistectomia eletiva (depende do risco cirúrgico).
antibioticoprofilaxia + colecistostomia + colecistectomia eletiva (depende do risco cirúrgico).
antibioticoterapia + colecistotomia + colecistectomia eletiva (depende do risco cirúrgico).
antibioticoprofilaxia + colecistotomia + colecistectomia eletiva (depende do risco cirúrgico).
25

Qual é a complicação mais frequente da colecistite aguda?

Colecistite gangrenosa.
Colangite cronica
Colecistite cronica.
Colangite gangrenosa.
26

Qual é a principal manifestação clínica/radiológica sugestiva de colecistite enfisematosa?

Crepitação da parede do torax/ ausência de ar na topografia da vesícula biliar.
Crepitação da parede do torax/ar na topografia da vesícula biliar.
Crepitação da parede abdominal/ ausência de ar na topografia da vesícula biliar.
Crepitação da parede abdominal/ar na topografia da vesícula biliar.
27

Qual é a tríade radiológica clássica do íleo biliar?

Tríade de Rigler: #Obstrução intestinal baixa; # Aerobilia; # Cálculo biliar ectópico (usualmente no íleo proximal).
Tríade de Rigler: #Obstrução intestinal alta; # Aerobilia; # Cálculo biliar ectópico (usualmente no íleo terminal).
Tríade de Rigler: #Obstrução intestinal baixa; # Aerobilia; # Cálculo biliar ectópico (usualmente no íleo terminal).
Tríade de Rigler: #Obstrução intestinal alta; # Aerobilia; # Cálculo biliar ectópico (usualmente no íleo proximal).
28

Diagnóstico provável: paciente com dor abdominal, vômitos e distensão abdominal. Exame de imagem evidencia obstrução intestinal, neumobilia e cálculo biliar em íleo terminal.

coledocolitiase biliar (Triade de Charcot)
Colangitis biliar (Tríade de Beck)
Íleo Biliar (Tríade de Riegler).
29

O que é a síndrome de Bouveret?

Tipo de íleo biliar em que não há obstrução duodenal devido à fístula colecistoduodenal.
Tipo de íleo biliar em que há obstrução duodenal devido à fístula colecistectomia.
Tipo de íleo biliar em que há obstrução duodenal devido à fístula colecistoduodenal.
Quizur Logo

Siga nossas redes sociais: