Capítulo 3 de "Grupos de Encontro" de Carl Rogers,p.51 a 80

Capítulo 3 de "Grupos de Encontro" de Carl Rogers,p.51 a 80

Em resumo, o capítulo sublinha que ser um facilitador eficaz requer sensibilidade, respeito e a capacidade de se conectar genuinamente com os participantes, criando um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e à troca de experiências. Nesse quiz ira abordar algumas perguntas que podem ajudar a aprofundar a compreensão do Capítulo 3 de "Grupos de Encontro" de Carl Rogers.

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Mirian Melo

1

Qual é a importância da filosofia centrada na pessoa na facilitação de grupos?

A filosofia centrada na pessoa é fundamental porque promove um ambiente de aceitação e apoio, onde os participantes podem explorar suas emoções e experiências sem medo de julgamento. Isso facilita o crescimento pessoal e a autoexploração.
A filosofia centrada na pessoa se concentra em seguir regras rígidas para manter a ordem no grupo.
A filosofia centrada na pessoa é irrelevante, pois o facilitador deve apenas gerenciar o tempo e a agenda.
A filosofia centrada na pessoa prioriza a opinião do facilitador em detrimento dos participantes.
2

Quais são as principais atitudes que um facilitador deve adotar?

O facilitador deve evitar demonstrar emoções para manter uma postura profissional.
O facilitador deve ser autoritário e controlar todas as interações do grupo.
O facilitador deve ser indiferente às necessidades dos participantes para manter a imparcialidade.
O facilitador deve ser autêntico, aceitar incondicionalmente os participantes e demonstrar empatia. Essas atitudes ajudam a construir confiança e incentivam a abertura no grupo.
3

Como a criação de um ambiente seguro afeta o funcionamento do grupo?

Um ambiente seguro só é necessário em grupos pequenos.
Criar um ambiente seguro limita a expressão de opiniões divergentes.
Um ambiente seguro não tem impacto, pois os participantes se comportam da mesma maneira em qualquer situação.
Um ambiente seguro permite que os participantes se sintam à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos. Isso reduz a ansiedade e promove interações mais honestas e significativas.
4

De que maneira a aceitação mútua entre os participantes contribui para o sucesso do grupo?

A aceitação é necessária apenas entre alguns membros, não entre todos.
A aceitação mútua não é importante, pois os membros podem trabalhar independentemente.
A aceitação mútua leva a conflitos, pois todos querem ser ouvidos.
A aceitação mútua cria um clima de confiança e suporte, onde os membros se sentem valorizados e motivados a se abrir. Isso fortalece a coesão do grupo e facilita a troca de experiências.
5

Qual o papel da empatia na comunicação dentro do grupo?

A empatia permite que os participantes se sintam compreendidos e apoiados. O facilitador que demonstra empatia ajuda a criar um espaço seguro para a expressão emocional e a conexão entre os membros.
A empatia é irrelevante, pois o foco deve ser apenas na lógica e na razão.
Empatia cria dependência emocional entre os participantes.
O facilitador deve evitar a empatia para manter uma postura objetiva.
6

Por que é importante que o facilitador atue de acordo com seus sentimentos?

Os sentimentos do facilitador não são relevantes para a dinâmica do grupo.
Atuar com base nos sentimentos torna o facilitador vulnerável e ineficaz.
O facilitador deve esconder seus sentimentos para manter uma postura profissional.
A autenticidade do facilitador encoraja os participantes a também serem autênticos. Quando o facilitador se mostra verdadeiro, isso promove uma comunicação mais aberta e profunda.
7

Como a confrontação e o feedback construtivo podem ser integrados ao processo de grupo?

O feedback deve ser sempre negativo para que os participantes sintam a necessidade de melhorar.
O facilitador não deve dar feedback, pois isso pode ser visto como um ataque pessoal.
Confrontação deve ser evitada, pois pode causar desconforto e conflitos.
O feedback deve ser dado de forma respeitosa e focada na solução, não na crítica. A confrontação, quando feita com empatia, pode ajudar os participantes a refletir sobre suas ações e a crescer.
8

Em que situações é apropriado o facilitador compartilhar seus próprios problemas?

O facilitador pode compartilhar suas vulnerabilidades para modelar a honestidade, mas deve fazê-lo de maneira equilibrada, garantindo que isso não desvie o foco das questões do grupo.
O facilitador deve usar seus problemas como exemplo em todas as discussões.
O facilitador deve compartilhar sempre que sentir necessidade, sem considerar o contexto.
É sempre apropriado compartilhar problemas pessoais para mostrar vulnerabilidade.
9

Por que Rogers defende a flexibilidade em vez de um planejamento rígido?

Flexibilidade leva ao caos e à perda de foco nas atividades.
A rigidez no planejamento ajuda a manter a ordem e a disciplina no grupo.
Um planejamento rígido garante que todas as atividades sejam cumpridas, sem desvios.
A flexibilidade permite que o grupo se adapte às necessidades e dinâmicas emergentes dos participantes, criando um ambiente mais responsivo e eficaz.
10

Como a expressão de emoções através do movimento e contato físico pode ser utilizada no grupo?

O contato físico e o movimento podem ajudar a expressar emoções e fortalecer conexões. No entanto, é importante respeitar os limites individuais de cada participante.
O movimento deve ser evitado, pois pode distrair os participantes dos tópicos importantes.
O facilitador deve impor contato físico para que todos se sintam conectados.
A expressão de emoções físicas é irrelevante, pois o foco deve estar apenas na comunicação verbal.
11

Como a inclusão de diferentes gerações enriquece a experiência do grupo?

A diversidade geracional pode causar conflitos e desentendimentos.
As gerações mais jovens não têm experiências valiosas a contribuir.
A inclusão de diferentes gerações complica a dinâmica do grupo.
A diversidade geracional traz diferentes perspectivas e experiências, enriquecendo as discussões e promovendo uma compreensão mais ampla entre os membros.
12

Qual a importância da autoavaliação contínua para o facilitador?

A autoavaliação é desnecessária, pois o facilitador já possui habilidades suficientes.
A autoavaliação ajuda o facilitador a reconhecer suas limitações e a melhorar suas práticas, tornando-o mais eficaz na facilitação do grupo.
O facilitador deve focar apenas nos participantes e ignorar suas próprias necessidades.
A autoavaliação pode ser prejudicial, levando à insegurança do facilitador.
13

Quais comportamentos podem comprometer a dinâmica do grupo?

Comportamentos como falta de respeito, resistência ou desinteresse podem prejudicar a dinâmica. O facilitador deve abordar esses comportamentos de forma construtiva.
Desinteresse é aceitável, pois cada membro tem seu próprio ritmo de participação.
A falta de respeito é irrelevante, pois todos têm liberdade de expressão.
Resistência é uma forma válida de participação e não deve ser abordada.
14

Como a potencialidade terapêutica do grupo se manifesta nas interações?

A potencialidade terapêutica se revela na maneira como os membros se apoiam e compartilham experiências, promovendo crescimento emocional e psicológico através da interação.
Interações superficiais são suficientes para que a potencialidade terapêutica se manifeste.
A terapia em grupo deve ser focada exclusivamente em problemas individuais.
A potencialidade terapêutica é irrelevante, pois o grupo é apenas um espaço de discussão.
15

Quais são alguns dos principais desafios enfrentados por um facilitador?

Desafios incluem lidar com conflitos, gerenciar a dinâmica do grupo e garantir que todos os membros se sintam incluídos. O facilitador deve estar preparado para abordar esses desafios de forma sensível e eficaz.
Lidar com conflitos é secundário e não deve ser uma prioridade.
Os facilitadores não enfrentam desafios, pois possuem controle total sobre o grupo.
Garantir a inclusão de todos os membros é uma tarefa opcional para o facilitador.
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