Chegou a hora de buscar um analista?
Muitos motivos levam uma pessoa a buscar um analista. Muitas vezes, um evento bem específico. Em outras , um mal-estar generalizado. Alguns desejam se conhecer melhor. O mais importante é compreender que não é preciso ter depressão , síndrome do pânico ou TOC para buscar um analista. O mais importante é compreender que fazer análise não é sinônimo de ser uma pessoa complicada. É sinal de que você optou por uma vida mais feliz, com mais facilidade para fazer escolhas, com mais autoaceitação , autenticidade e capacidade para usufruir dos simples momentos do dia a dia.
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Você costuma empurrar com a barriga os seus projetos profissionais até engavetá-los?
Dou continuidade apenas ao que me parece interessante.
Sim, sempre. Não consigo concluir nada.
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Você tende a se sentir desanimado/a com frequência?
Quase sempre tenho muita disposição!
Às vezes. Fico sem ânimo quando preciso fazer algo que me desagrada.
Sim, quase sempre estou sem ânimo.
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Você pensa constantemente na morte?
Raramente.
Quase sempre.
Às vezes.
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Você tem insônia ou acorda no meio da noite com uma forte sensação de angústia sem explicação?
Às vezes.
Quase sempre.
Raramente.
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Você está num relacionamento amoroso infeliz há pelo menos um ano. O que você pensa?
Tenho vontade de ir embora , mas não consigo. Espero que algo mude para melhor.
Tento melhorar a minha relação conversando honestamente com o meu parceiro/a.
Decido encerrar a relação.
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A minha vida profissional está muito ruim. O ambiente de trabalho é tóxico, meu chefe não me valoriza , não vejo possibilidades de crescimento na empresa. O que você faz?
Continuo no emprego , mas começo a enviar currículos para outras empresas ou cogito a possibilidade de trabalhar por conta própria.
Continuo na empresa porque preciso do dinheiro.
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Você tem um amigo que visivelmente é falso e/ou aproveitador. O que você faz?
Mesmo odiando o comportamento dele, continuo com a amizade pois o conheço há muito tempo e não gosto de me sentir sozinho/a.
Me afasto.
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Você recebe um convite para uma festa , mas não está com vontade de ir. O que você faz?
Analiso o convite e decido ir ou não dependendo do grau de amizade , do contexto etc
Me sinto no dever de ir, mesmo que o convite venha de uma pessoa que não liga muito para mim.
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Você não é muito de sair. Prefere ficar em casa lendo ou maratonando séries. As pessoas próximas a você te criticam por isso. Como você reage?
Faço o que me dá prazer sem me sentir mal por ser diferente.
Me sinto muito mal. Acabo saindo para atender as expectativas alheias ou fico em casa de mau-humor.
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Sobre críticas?
Eu analiso as críticas e filtro o que vale a pena.
De duas uma: ou elas me deixam muito mal, arrasado/a mesmo ou eu as ignoro por completo.
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Você tenta fazer amizade com alguém, mas visivelmente a pessoa não está interessada em conviver com você. Como você reage?
Fico meio triste , mas deixo para lá. Amizade não se força.
Fico insistindo, fazendo de tudo para agradar a pessoa até ela se interessar pela minha amizade.
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Nas tarefas domésticas , você se sente sobrecarregado/a. O que você faz?
Faço todo o serviço sozinho/a xingando mentalmente as pessoas da casa que não ajudam.
Chego para quem não está ajudando e falo educadamente sobre a necessidade de dividir as tarefas.
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Você não sente vontade de ter filhos , mas a família e o conjugê ficam pressionando. O que você faz?
Dedido me tornar mãe ou pai.
Decido não me tornar mãe ou pai, mesmo contrariando as expectativas alheias e correndo o risco de ver o casamento encerrado.
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Você está num relacionamento abusivo no sentido emocional. O que você pensa?
Imponho limites ao meu parceiro/a e se mesmo assim ele ou ela continuar tentando me manipular ou me desqualificar , encerro a relação.
Tudo bem. Agressões emocionais não são graves. O problema são as físicas.
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Sobre excessos: você apresenta algum para mais ou para menos? Come , dorme , trabalha demais ou de menos?
Sim. tenho um ou mais excessos.
Não.
