Cirurgias periodontais, imobilização dentária e lesões de furca.

Melhorar o prognostico Complemento da fase I

Estabelecimento de morfologia que facilite o controle de placa Regenerar inserção periodontal

Expor superfície radicular para remoção de irritantes Eliminar ou reduzir profundidades de bolsas

min 12 dias Ideal de 1 a 3 meses

min 21 dias Ideal de 1 a 3 anos

Recontorno ósseo ou gengival Acessar áreas de difícil instrumentação ( bolsas profundas, furcas e concavidades)

Necessidades protéticas ou restauradoras ( acesso á cavidades ou preparos subgengivais ) Reconstrução de tecidos moles e duros

Compensa o controle ineficaz de placa bacteriana

Produzira regeneração completa e milagrosa do periodonto destruído

Mudara o prognóstico de um dente impossível de tratar

Pode ser um retalho com ou sem osteotomia

Pode ser um retalho deslocado apicalmente

Pré-protéticas ( aumento de coroa, de rebordo, aprofundamento de vestíbulo)

Cirurgias plásticas/ estéticas ( enxertos gengivais)

Colocação de implantes dentários

O tecido de granulação geralmente não está presente em bolsas periodontais inflamadas, sendo necessário apenas remover o cálculo.

A curetagem subgengival não é indicada para a remoção de tecido de granulação presente em bolsas periodontais.

A ponta ativa do instrumento é direcionada para o dente, evitando contato com a gengiva durante a curetagem subgengival.

A gengivectomia é indicada quando há necessidade de cirurgia óssea.

A gengivectomia é indicada para bolsas infra-ósseas.

A gengivectomia é indicada para casos de estreita faixa de gengiva inserida.

Aumento gengival.

Necessidade de contorno fisiológico da gengiva.

Bolsas supra-ósseas.

Aumento gengival em pacientes com boa estética.

Necessidade de aumento de coroa clínica sem invasão do espaço biológico.

Presença de bolsas supra-ósseas.

Porque é indicada apenas para casos de necessidade de cirurgia óssea.

Porque promove melhor visibilidade da superfície radicular.

Porque é o único procedimento que restaura o contorno fisiológico da gengiva.

1- produzir pontos sangrantes 2- marcar a bolsa com a sonda milimetrada 3- realizar as incisões necessárias 3- a incisão inicial em 45⁰ em relação ao longo eixo do dente (bisel externo) logo abaixo dos pontos sangrantes de forma festonada, resultando em uma margem afilada da gengiva 4- . Com as curetas de Goldman-Fox (2, 3, 4) a gengiva incisada é deslocada e removida. Cálculos remanescentes são raspados com as mesmas curetas. 5- Reavaliação com a sonda milimetrada para verificação de bolsas residuais, removendo se necessário, com o alicate de cutícula, melhorando assim, a plastia gengival.

Realizar incisões profundas na gengiva para corrigir bolsas profundas.

Remover grandes quantidades de gengiva para melhorar a função mastigatória.

Realizar cirurgia óssea para reposicionar a gengiva.

Remover bolsas infra-ósseas.

Aumentar a coroa clínica de dentes com invasão do espaço biológico.

Envolve uma remoção significativa da altura da gengiva para corrigir defeitos ósseos.

É sempre realizado junto com a gengivectomia para correção de bolsas supra-ósseas.

Principal função de melhorar a estética e a simetria do sorriso.

Utilização de incisão de bisel externo para remover a parede epitelial sem reduzir a altura gengival.

Recontorno do tecido gengival para dar uma aparência mais natural e harmoniosa ao sorriso.

Para tratar bolsas periodontais profundas e verdadeiras.

Exclusivamente em casos de doenças periodontais avançadas.

Para remover toda a gengiva ao redor dos dentes comprometidos.

Classificados de acordo com : o Qnt de exposição óssea após deslocamento do retalho ( espessura total ou parcial) o Posição do retalho após a cirurgia ( reposicionado ou deslocado) o Manuseio da papila : conservadores ( preserva o contorno da papila ou não)

A gengiva afastada cirurgicamente dos tecidos subjacentes para fornecer acesso e visualização da superfície radicular e do osso.

Tipos: incisão sulcar, Incosão de bisel externo e bizel interno

Ao longo da margem gengival no sentido mésio distal

A incisão de bisel interno é usada principalmente para remodelar a gengiva sem remover altura, enquanto o bisel externo é voltado para remover tecido inflamatório e preservar gengiva inserida.

Ambos os tipos de incisão têm a mesma finalidade e podem ser usados indistintamente para tratar inflamações e remodelar a gengiva.

O bisel interno é utilizado apenas em gengivoplastias estéticas, enquanto o bisel externo é utilizado exclusivamente para tratar bolsas periodontais profundas.

Incisão vertical também chamada de incisão relaxante: complementa as incisões horizontais, para facilitar o deslocamento do retalho ao envolver menos dentes

não deve dividir a papila ao meio ou ser realizada na superfície vestibular do elemento dental.

Ultrapassa a linha mucogengival, envolve além do tecido gengival a mucosa alveolar.

A sutura contínua é recomendada para áreas pequenas, com apenas um ou dois dentes.

A sutura interdental é usada exclusivamente em casos de gengivoplastia estética.

A sutura é usada apenas para promover a regeneração óssea.

O tempo de permanência mínimo recomendado é de 3 dias.

Não há tempo mínimo recomendado para a permanência das suturas.

Não há necessidade de medir a distância, pois a sutura não afeta a estabilidade da papila.

A sutura no ápice da papila deve ser feita com menos de 2 mm de distância para garantir melhor retenção.

Técnica: Incisões relaxantes verticais, incisão horizontal para remoção da área de tecido inflamado, elevação do retalho para acesso ao tecido ósseo (recontorno), instrumentação radicular, suturar retalho adjacente ao osso alveolar. Visava a eliminação de bolsas periodontais.

Vantagens: Na época em que foi desenvolvida, sugeria-se que em relação a gengivectomia, promovia maior conforto ao paciente e restabelecia contorno ósseo ao redor de defeitos angulares

Objetivos - Acesso subgengival das raízes dentárias para uma efetiva raspagem e alisamento radicular; - Redução da profundidade de bolsa periodontal;

Técnica : Incisão inicial em bisel interno até 1 mm da margem gengival, incisão sulcular, deslocamento do retalho, incisão na base da bolsa, instrumentação radicular, sutura.

Técnica: Incisões relaxantes verticais, incisão horizontal para remoção da área de tecido inflamado, elevação do retalho para acesso ao tecido ósseo (recontorno), instrumentação radicular, suturar retalho adjacente ao osso alveolar. Visava a eliminação de bolsas periodontais.

Técnica : Incisão inicial em bisel interno até 1 mm da margem gengival, incisão sulcular, deslocamento do retalho, incisão na base da bolsa, instrumentação radicular, sutura.

Vantagens: proporciona acesso para instrumentação radicular, elimina bolsa devido ao posicionamento apical do tecido gengival, mínima profundidade pós – operatória, preserva e aumenta faixa de gengiva inserida, controla posição pós - operatória do complexo mucogengival.

Técnica: Incisão dependente da faixa de gengiva inserida (próxima ao dente/ profundidade de sondagem), incisões verticais, retalho de espessura total, remoção do tecido gengival instrumentação radicular, ressecção óssea, sutura.

Representa a técnica utilizada atualmente para o acesso cirúrgico para raspagem e alisamento radicular.

Técnica: Incisões sulculares, rebatimento do retalho, instrumentação da superfície radicular, remoção granulação do tecido ósseo, suturas interproximais mantendo posição original do retalho.

Osteoplastia: cria uma forma fisiológica sem remover osso de suporte

Osteotomia: remoção do osso de suporte para reparar deformidades ( em casos de aumento de coroa faz-se para determinar um novo espaço biológico

• Objetivos o - Reposicionar todo o complexo de tecido mole excedente após cirurgia óssea, para que não existam bolsas remanescentes e preservar toda gengiva inserida; o - Eliminar cirurgicamente bolsas moderadas ou profundas, cuja a base situa-se apicalmente a junção mucogengival; o - Acesso cirúrgico às estruturas ósseas para recontornos, envolvimento de furca, aumento de coroa clínica e raspagens e alisamentos radiculares

• Técnica o Incisões relaxantes o Incisão em bisel interno o Incisão intrasulcar o Remoção do colarinho o Descolamento do retalho mucoperiósteo o Remodelação óssea o Reposição apical do retalho com suturas

indicação: eliminação de bolsa Aumento de coroa clinica : com pouca faixa de gengiva queratinizado menos de 2 mm

- Devido a anatomia da região o acesso para higiene do paciente favorece o acúmulo de placa;

Destruição parcial da coroa por: carie, fratura ou perfuração, que atinge ou ultrapasse a união dentogengival.

Coroa clinica curta que dificulta retenção de preparos protéticos ou interfiram na estética

Comprometimento do periodonto adjacente Espaço restaurador insuficiente

Comprometimento estético Previsibilidade insuficiente

Proporção coroa raiz inadequada Impossibilidade de restaurar a carie ou fratura radicular

Distância entre o sulco gengival e a margem gengival.

Espaço entre a inserção conjuntiva e o osso alveolar.

Sulco gengival, epitélio juncional e inserção conjuntiva.

Crista alveolar, ligamento periodontal e epitélio juncional.

Facilitar a regeneração óssea em áreas afetadas por doenças periodontais.

Manter a estética e simetria do contorno gengival.

Sondagem intrassulcar, inspeção visual e teste de mobilidade

Sondagem intrassulcar, radiografia e teste de vitalidade pulpar

Retração gengival, hipersensibilidade dentinária e cálculo supragengival.

Sangramento na sondagem, lesão de furca e mobilidade dentária.

Inflamação gengival e hipoplasia do esmalte.

Promover a regeneração óssea sem alterar a proporção coroa-raiz.

Tracionar o dente para uma posição supragengival.

Reduzem a necessidade de acompanhamento periodontal após o procedimento.

Melhoram a estética dos dentes anteriores sem afetar o suporte ósseo.

Apresentam custo mais elevado e exigem atendimento especializado.

Requerem tracionamento dentário com o uso de aparelhos ortodônticos.

Dependem da cooperação do paciente e requerem maior tempo de tratamento.

Depende da cooperação do paciente e tem baixo custo.

Não preserva a faixa de tecido queratinizado ao redor do dente.

É indicada apenas para dentes posteriores devido ao impacto estético.

Depende da quantidade de tecido queratinizado e da proporção coroa-raiz.

Apresenta baixo custo e não requer acompanhamento especializado.

Necessita de cirurgia adicional em áreas estéticas.

Aumentar a mobilidade do dente para facilitar procedimentos de extração.

Proteger o dente contra cáries e outras lesões.

Dentes com mobilidade devido a doenças periodontais.

Dentes soltos após procedimentos cirúrgicos.

Dentes com mobilidade excessiva devido a traumas.

Implantes dentários, coroas e restaurações metálicas.

Placas de contenção e protetores bucais esportivos.

Amálgama dentária e porcelana.

O procedimento é indicado apenas para casos de tratamento ortodôntico de longo prazo.

A duração da imobilização dentária não influencia na regeneração do tecido periodontal.

Substituição de dentes ausentes e alinhamento estético dos dentes.

Remoção do cálculo dental e controle de cáries.

Favorecer o reparo dos tecidos periodontais Favorecer formação óssea na posição adquirida pelos dentes após movimentação ortodôntica

Distribuir melhor as forças oclusais Determinar prognóstico duvidosos para um ou mais dentes

Proteger dentes com mobilidade, levando-os a uma relação oclusal mais favorável Prevenir migração patológica dos dentes

Dentes com mobilidade grande e grande perda de suporte ósseo Alivia os dentes de cargas excessivas

Facilita a instrumentação ( em casos de dentes com mobilidade, isso ajuda a estabilizar para que durante a raspagem ele não extrua) Firmar o prognostico

Intracoronal  Fio ou barra com acrílico  Fio ou barra mais amálgama  Fio, amalgama e acrílico  Resina composta + fibra de vidro  Armações em metal

o A) extracoronal  Ligações spor fios ortodônticos /nylon  Bandas ortodônticas  Aparelhos removíveis de acrílico  Coroas removíveis provisórias  Placa de mordida

Estabilização dentária ate que possa ser definido o grau de recuperação dos tecidos de suporte do dente São usadas por tempo indeterminado, dando ampla oportunidade para os tecidos se recuperarem

 Utilizadas por tempo definido, mantendo em descanso fisiológico os tecidos de suporte e prevenindo a ação de forças excessivas sobre o dente até que as condições periodontais sejam reestabelecidas.

Utilizadas por 3 meses

Para cada dente com mobilidade deve ter dois estáveis ao lado tanto do direito quanto do esquerdo Deve estar no terço médio dos dentes

Não interferir na oclusão Não tocar a gengival

o Estética Baixo custo Simplicidade de execução imediata e rápida

Iatrogenia endodôntica

Doença periodontal

Cáries radiculares

Dentes com tronco radicular menor tem mais chances de desenvolver uma lesão de furca

Teto da furca : Fórnix da furca

forma e grau de separação radicular

Comprimento radicular

Comprimento do tronco

Grau II: • Perda horizontal • Excede 1/3 da largua do dente • Não envolve toda a área

Grau IV: • É a III com a furca exposta ao meio bucal

Grau I: • Estágio inicial • Perda horizontal • Não execede 1/3 da largura do dente

Promover o fechamento do envolvimento de furca visando procedimentos de manutenção. Eliminação dos patógenos da superfície

Facilitar a menutenção Prevenir a perda adicional de inserção

Estabelecer anatomia e condições que auxiliam no controle de placa

Difícil acesso apara controle de higiene Anatomia radicular

Divergência radicular Tipo do defeito ósseo

• Manutenção: o Escova unituf e interdental com digluconato de clorexidina 0,12%

Retalho total ( V e L) Remoção do tecido de granulação Ampliação da área da furca ( interradicular) Retalho posicionado apicalmente, sutura

Molares inferiores

Ressecção: separação cirúrgica de parte ou toda raiz antes ou após o tratamento endodôntico ( ideal que seja depois) Hemissecção: separação cirúrgica de uma raiz, juntamente com a coroa, em dente multirradiculado. Amputação: remoção de todas as raizes em um dente multirradiculado.

Ressecção: separação cirúrgica de parte ou toda raiz sem tratamento endodontico Hemissecção: separação cirúrgica de uma raiz, juntamente com a coroa, em dente multirradiculado. Amputação: remoção de uma raiz em um dente multirradiculado.