Emoções, competências e valores

Emoções, competências e valores

Uma dinâmica acerca do tema apresentado pela equipe 02 sobre o bem estar emocional docente.

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Luana Bacelar
1

Zembylas (2005) propõe discriminar duas etapas nos estudos sobre as emoções dos professores: a primeira, que estaria situada na década de 1980, seria caracterizada por ter estabelecido a importância do estudo das emoções no ensino; a segunda, a partir do início dos anos de 1990, teria uma clara influência do sócio construtivismo e analisaria as emoções dos professores como expressão das suas interações sociais, com claras repercussões em seu trabalho e sua vida.

FALSO
VERDADEIRO
2
Há professores que interpretam o atrevimento de um aluno como mero comportamento para chamar atenção. Outros, por sua vez, não pensam dessa forma e vivenciam essas situações com relativo distanciamento.

Há professores que interpretam o atrevimento de um aluno como mero comportamento para chamar atenção. Outros, por sua vez, não pensam dessa forma e vivenciam essas situações com relativo distanciamento.

FALSO
VERDADEIRO
3
As emoções positivas ou negativas guardam uma estreita relação com as metas ou com os projetos pessoais dos professores. O orgulho e a satisfação surgem principalmente de atingir os objetivos estabelecidos para a atividade, sobretudo fazer com que os alunos gostem de aprender.

As emoções positivas ou negativas guardam uma estreita relação com as metas ou com os projetos pessoais dos professores. O orgulho e a satisfação surgem principalmente de atingir os objetivos estabelecidos para a atividade, sobretudo fazer com que os alunos gostem de aprender.

FALSO
VERDADEIRO
4
A maioria dos estudos destaca duas emoções positivas dos professores
em relação aos seus alunos: o afeto por eles e a satisfação por seus progressos
escolares. A primeira delas está amplamente confirmada. A segunda experiência emocional mais citada refere-se à satisfação pelas conquistas dos alunos. Os professores sentem que seu esforço profissional é recompensado quando percebem que seus alunos aprendem.

A maioria dos estudos destaca duas emoções positivas dos professores em relação aos seus alunos: o afeto por eles e a satisfação por seus progressos escolares. A primeira delas está amplamente confirmada. A segunda experiência emocional mais citada refere-se à satisfação pelas conquistas dos alunos. Os professores sentem que seu esforço profissional é recompensado quando percebem que seus alunos aprendem.

FALSO
VERDADEIRO
5
As relações entre pais e professores estão igualmente influenciadas
pela posição que cada um atribui a si mesmo na relação com o outro. O
sentimento que tem o professor é de ser o especialista, o conhecedor das
chaves da educação, da aprendizagem em geral e do aluno em particular,
condiciona suas expectativas sobre o papel que devem desempenhar os
pais, que normalmente é de aceitação incondicional de suas propostas.

As relações entre pais e professores estão igualmente influenciadas pela posição que cada um atribui a si mesmo na relação com o outro. O sentimento que tem o professor é de ser o especialista, o conhecedor das chaves da educação, da aprendizagem em geral e do aluno em particular, condiciona suas expectativas sobre o papel que devem desempenhar os pais, que normalmente é de aceitação incondicional de suas propostas.

VERDADEIRO
FALSO
6

A LOGSE significou uma mudança profunda no trabalho dos professores do ensino médio, porque com ela a docência teve que se incorporar na nova etapa das séries finais do ensino fundamental e início do ensino médio. Com isso, muitos professores se sentiram beneficiados e apoiaram o movimento, enquanto uma pequena minoria se sentiu desvalorizada por achar que a reforma não reconhecia o valor do seu trabalho.

FALSO
VERDADEIRO
7
A identidade profissional não pode ser entendida como algo que se adquire no momento em que se inicia uma determinada atividade de trabalho, mas como um longo processo de experiências vividas,
de encontros com os outros e de reflexão sobre a própria prática, sobretudo em uma época em que as mudanças- na educação são permanentes.

A identidade profissional não pode ser entendida como algo que se adquire no momento em que se inicia uma determinada atividade de trabalho, mas como um longo processo de experiências vividas, de encontros com os outros e de reflexão sobre a própria prática, sobretudo em uma época em que as mudanças- na educação são permanentes.

FALSO
VERDADEIRO
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