História da educação brasileira
Perguntas sobre a História da educação brasileira, dos jesuítas aos tempos atuais.
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Sobre a Educação Jesuítica no Brasil (1549-1759), é correto afirmar que:
c) O ensino jesuítico foi conservado à margem, sem utilidade prática visível para uma economia fundada na agricultura rudimentar e no trabalho escravo.
O ensino que os padres jesuítas ministravam era completamente alheio à realidade da vida da Colônia.
Todos os itens acima são verdadeiros.
O ensino jesuítico era desinteressado, destinado a dar cultura geral básica, sem a preocupação de qualificar para o trabalho, uniforme e neutro, não podia, por isso mesmo, contribuir para modificações estruturais na vida social e econômica do Brasil, na época.
d) O trabalho dos jesuítas se seguiu também com a meta de desenvolver na Colônia um contingente de sacerdotes, necessário para a garantia da continuidade do chamado “processo civilizatório”.
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O início da década de 1960 no Brasil ficou conhecido como a época de muito entusiasmo relacionado ao desenvolvimento econômico e social. A ideia de fazer o país uma potência industrial continua a fazer parte do cenário político e educacional. Busca-se consolidar a ideia de fazer da educação o caminho para o desenvolvimento, uma vez que as concepções nacionalista e desenvolvimentista imperavam no Brasil no início da década de 1960. Com relação educação desse período é INCORRETO afirmar que:
Durante o período que o Brasil esteve sob os ditames do governo militar, prevaleceu um modelo de pedagogia tradicional, em que se acreditava que o processo de ensino-aprendizagem se maximizava quando se encontrava uma racionalização.
A educação tinha a função social de formar recursos humanos para o desenvolvimento econômico dentro dos parâmetros da ordem capitalista;
Nenhum item acima está errado.
A industrialização era considerada o motor do desenvolvimento e a educação escolar passava a ter um papel-chave na padronização da mão-de-obra composta por um contingente de pessoas vindas do campo e consideradas despreparadas para o trabalho na indústria.
Apesar das contradições do ponto de vista político e econômico, a educação possuía um enfoque principal, que é o de formar profissionais qualificados para o mercado de trabalho;
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Os principais representantes da missão redentora do “mal”, de forjar uma educação civilizatória. Foram eles os “heróis” da guerra contra o “mal” e da formação de sacerdotes para o “novo mundo”. Os dois começaram os trabalhos em aldeias nativas e, posteriormente, passaram a atender estudantes leigos que tinham interesse não apenas no sacerdócio, mas em conhecimentos propedêuticos
Manuel da Nóbrega e Paulo Freire
Padre Antônio Feijó e Frei Tito de Alencar
Frei Damião e Paulo Freire
Frei Beto e Paulo Freire
Manuel da Nóbrega e José de Anchieta
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A proclamação da República (1889) no Brasil trouxe mudanças na ordem política, porém, com poucas transformações sociais, culturais e educacionais. No campo educacional ocorreram várias reformas do ensino para atender os princípios republicanos recém-implantados no país. A primeira Reforma foi a de:
Carlos Maximiliano
Benjamin Constant
Gustavo Capanema
Darcy Ribeiro
Rivadávia Corrêa
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A partir dos anos 1930, em decorrência das mudanças econômicas e políticas pelas quais passava o Brasil, várias inovações pedagógicas emergem no cenário da educação brasileira. Surgem ideias novas acerca do ensino, por exemplo, como as dos escolanovista:
Anísio Teixeira e Monteiro Lobato
Paulo Freire e Darcy Ribeiro
Getúlio Vargas e Café Filho
Francisco Campos e Gustavo Capanema
Lourenço Filho, Fernando de Azevedo
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O Ministério da Educação e Saúde Pública do Brasil foi criado no ano de 1930 pelo presidente:
Getúlio Vargas
Castelo Branco
Prudente de Moraes
Juscelino Kubitschek
Washington Luís
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A lei nº 5.692/71, que fixava diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus pretendia:
Estabelecer as estratégias em prol de uma ideologia desenvolvimentista com acento privatizante na educação e compulsoriamente profissionalizante.
Priorizar a criação de escolas públicas, na medida em que possuíssem recursos para fazer cumprir esse dispositivo de lei.
Não repassar recursos públicos para escolas de caráter profissionalizante.
Acabar com o ensino de 2º grau.
Apoiar e financiar os cursos clássico e científico e também as famosas escolas técnicas industriais e escolas normais, pois seus cursos confeririam aos estudantes uma habilitação profissional como técnico ou auxiliar técnico.
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A Lei 9.394/1996, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação, foi promulgada no governo de
Itamar Franco
Lula
Fernando Color de Melo
Sarney
Fernando Henrique Cardoso
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No Brasil contemporâneo, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao:
Desenvolvimento da pessoa, exercício da cidadania, qualificação para o ENEM.
Desenvolvimento da pessoa, formação da família e preservação do planeta;
Desenvolvimento da cidadania, exercício do trabalho e qualificação da pessoa;
Desenvolvimento da comunidade, exercício da cidadania, formação para a vida
Desenvolvimento da pessoa, exercício da cidadania, qualificação para o trabalho;
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Com o fim do Estado Novo, em 18 de setembro de 1946, é promulgada a nova Constituição do Brasil. Na Carta Magna Brasileira restabelecem-se elementos que integraram o programa de reconstrução educacional dos pioneiros da Educação Nova. Os artigos da Constituição Federal que diziam respeito à educação determinavam, EXCETO:
A cooperação da União com os sistemas dos estados e Distrito Federal;
O caráter supletivo do sistema federal;
A centralização do ensino;
A exigência de concurso de títulos e provas para o exercício do magistério;
A vinculação orçamentária de um percentual dos impostos destinados à educação na base de pelo menos 20% dos estados, Distrito Federal e municípios e 10% da União.