Mediação Intercultural
Vamos conhecer mais sobre a mediação intercultural
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QUALIDADES DO MEDIADOR INTERCULTURAL?
Não tem que encontrar fórmulas respeitadoras, prudentes e sensibilizadoras para informar sem desprezar ou transgredir os valores próprios da sua cultura.
O mediador intercultural deve ser responsável. Deve facilitar a comunicação entre das duas partes, não substitui a outro profissional nem é um “braço extensível” de outro para chegar a onde este não pode.
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QUALIDADES DO MEDIADOR INTERCULTURAL?
Não tem que assegurar que esta possa tomar por si a decisão que melhor se ajuste às suas necessidades, interesses e particularidades.
No que toca à imparcialidade, o mediador não se deve posicionar a favor das abordagens ou interesses da entidade para quem trabalha, nem de lado da pessoa imigrada ou do grupo étnico.
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QUALIDADES DO MEDIADOR INTERCULTURAL?
tem que ser aceite como terceiro elemento no conflito e saber expressar claramente quais são as suas funções e os seus limites, nunca dando a impressão de ser a solução do problema.
A pessoa mediadora é um ativista e um defensor dos direitos da população imigrante e cigana.
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OBJECTIVOS DA MEDIAÇÃO INTERCULTURAL?
Colaborar na promoção de atitudes, comportamentos e intercâmbios sociais que rejeitem a discriminação cultural e desenvolvam relações positivas entre as culturas.
Não tem que fomentar que os docentes sejam canais difusores de atitudes e valores interculturais.
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OBJECTIVOS DA MEDIAÇÃO INTERCULTURAL
Não tem que conhecer organizações que desenvolvam programas, projetos ou ações de apoio educativo para facilitar respostas adequadas a diferentes situações.
Favorecer a participação dos pais do aluno estrangeiro ou cigano nas Associações de Pais e Associações do Estudantes, etc.
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OBJECTIVOS DA MEDIAÇÃO INTERCULTURAL
Não tem que facilitar a formação dos professores no campo da interculturalidade.
Colaborar na preparação de programas concebidos para melhorar o rendimento escolar do estudante estrangeiro ou cigano
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OBJECTIVOS DA MEDIAÇÃO INTERCULTURAL
Favorecer a convivência, prevenir e resolver conflitos interculturais
Não tem que obrigatoriamente que divulgar os valores culturais próprios das pessoas imigrantes e dos seus contributos à sociedade de acolhimento.
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O PROCESO DE MEDIAÇÃO: FASES E RECOMENDAÇÕES
E aspectos relativos à posição do “terceiro entre dois” (ter atenção com as duas partes, o tempo na tradução – interpretação, e pode identificar-se com uma das partes...
O mediador tem de ter em conta em todo momento aspectos relativos à comunicação (como a linguagem não verbal, calibração, sincronização, ...)
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O PROCESO DE MEDIAÇÃO: FASES E RECOMENDAÇÕES
Na primeira fase, apresentação, não tem de manter “encontros prévios a dois”
Tem de apresentar as partes explicando quem é quem e para que é que está cada um; tem de estabelecer as “regras do jogo”; e fazer que as partes exponham os seus interesses / objetivos (o que esperam do processo de mediação).
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O PROCESO DE MEDIAÇÃO: FASES E RECOMENDAÇÕES
Verificar que a compreensão e interpretação pelas partes são corretas; reformular os posicionamentos, tornando óbvio o negociável e o inegociável; não tem que ajudar a evidenciar os interesses comuns mas ajudar a identificar alternativas e opções
Na segunda fase denominada nó, se tem que centrar prioritariamente sobre a relação entre as partes; ressalvar a informação por ambas partes; assegurar a colaboração com ambos; equilibrar a participação