1
O homem é visto como um receptor passivo que, quando repleto de informações necessárias, pode repeti-las a outros que ainda não possuam. Esse entendimento sobre o homem tende a conduzir a:
um indivíduo que pouco consegue refletir, que repete conhecimentos, de ideias já
pré-estabelecidas por outros.
Um indivíduo como sujeito de seu próprio movimento.
n.d.a
2
Em uma abordagem tradicional do processo, como, normalmente, se estabelece a relação entre o professor e aluno.
O professor detém os meios coletivos de expressão ( quem pode manda, quem tem juízo obedece).
O professor orienta o aluno a construir seu próprio conhecimento.
O aluno é agente no processo de ensino-aprendizagem, educador e educando juntos constroem conhecimento.
3
Por que a educação bancária satisfaz os interesses dos opressores?
Porque anula o poder criador dos educandos ou o minimiza.
Porque não necessita de muita verba para se realizar.
Porque faz as pessoas pensarem de modo criativo e, assim, os opressores exercem seu humanitarismo.
4
Na obra Pedagogia do Oprimido (2013), Paulo Freire em um dos seus aspectos apresenta a concepção problematizadora da educação. Considere alternativa seguir:
A educação problematizadora tem o diálogo como uma exigência existencial e parte da compreensão de que os homens se fazem na palavra, no trabalho e na ação-reflexão.
A educação problematizadora é um ato de transferir valores
5
Usualmente quem fala é o professor, por isso, é difícil saber se o aluno está necessitando de auxilio. Essa situação está de acordo com qual das alternativas?
O educador é o que diz a palavra; os educandos os que escutam docilmente.
O educador e o educando, juntos, constroem o diálogo.
6
Na educação bancária, a educação se torna um ato de depositar em os educandos são os depositantes e os e o educador o depositário.
Falso
Verdadeiro
7
" Eis aí a concepção "bancária" da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guarda-lo s e arquiva-los".
Errado
Certo
8
A educação problematizadora implica num constante ato de desvelamento da realidade onde:
Reflete a sociedade opressora, sendo dimensão da " cultura do silêncio".
Busca a emersão das consciências, de que resulte sua inserção crítica na realidade.