Regulamentação da profissão de aeronauta

Regulamentação da profissão de aeronauta
Calendar
Tudo sobre a regulamentação da profissão de aeronauta 
Publicidade

A lei que regulamenta a profissão de Aeronauta é a

Lei n° 7.56, de 19 de dezembro de 1986
Portaria interministerial n° 3.016, de 05 de fevereiro de 1988
Lei n° 13.475, de 28 de agosto de 2017
Lei n° 7.183, de 05 de abril de 1984
Publicidade

São considerados aeronautas:

Pilotos, mecânicos de voo e comissários de voo
Pilotos, mecânicos de voo e comissários de voos brasileiros natos ou naturalizados
Pilotos, mecânicos de manutenção aeronáutica e comissários de voo
Pilotos e comissários de voo

O exercício da profissão de piloto de aeronave, mecânico de voo e comissário de voo nas empresas de transporte aéreo público brasileiros é privativo a

Brasileiros natos e naturalizados
Todos os detentores das respectivas licenças
Brasileiros natos
Brasileiros naturalizados
Publicidade

O mecânico de manutenção aeronáutica é considerado um

Tripulante de voo
Aeroviário
Aeronauta
Funcionário de terra

As empresas brasileiras que estiverem prestando serviço aéreo ______ Poderão utilizar comissários de Volvo estrangeiros, desde que o número destes não exceda a _____

Internacional, 2/3
Nacional, 1/3
Internacional, 1/3
Nacional, 2/3
Publicidade

Em um voo “ São Paulo- Tel Aviv” com 12 comissários na tripulação, uma empresa brasileira poderá operar com quantos comissários estrangeiros

12
6
0
4

Instrutores estrangeiros poderão ser admitidos pelas empresas

Na falta de tripulantes de voo, por período restrito ao da instrução
Na flauta de tripulante de voo, sem restrições período
Para voar em caráter provisório com os comissários estrangeiros
Para voar em caráter definitivo com os comissários estrangeiros
Publicidade

(Questão de Banca) A contratação de instrutores estrangeiros admitidos como tripulantes em caráter provisório, não poderá exceder a:

4 meses
6 meses
8 meses
9 Meses

São considerados tripulantes

Todas as pessoas devidamente habilitadas que exercem a função abordo de aeronaves
Somente as que exercem função remunerada
Somente os tripulantes de voo
Somente os tripulantes de cabelo
Publicidade

São considerados tripulantes:

Comandante e copiloto
Comandante, copiloto, mecânico de aeronave, comissários e despachantes operacionais de voo
Comandante, copiloto, mecânico de voo e comissários
Somente os comissários

O tripulante que se deslocar a serviço do empregador sem exercer a função abordo será designado

Tripulante de cabine
Aeronauta Extra
Tripulante de voo
Tripulante extra a serviço
Publicidade

Tripulante responsável pela operação e segurança da aeronave:

Copiloto
Mecânico de voo
Comandante
Chefe de equipe

Quem será O preposto do operador da aeronave durante toda a viagem?

Copiloto
Comandante
Comissário chefe de cabine
Mecânico de voo
Publicidade

(Questão de Banca) nas tripulações simples, o substituto eventual do comandante é o:

Comissário mais antigo
Copiloto
Chefe de equipe
Proprietário da aeronave

(Questão de banca) O tripulante que é auxilia o comandante, encarregado de operação e controle de sistemas diversos, é o:

Comissário
Mecânico de voo
Copiloto
Rádioperador de voo
Publicidade

A documentação de um menor Desacompanhado deverá permanecer sob a guarda:

Comandante
Comissário
Despachante
Parente

A nova lei da aeronauta:

Determinou a criação do RBAC 117
Implantou o sistema de gerenciamento de risco de fadiga -SGRF
Atendeu aos requisitos do Anexo 6 da OACI
Todas acima
Publicidade

No Brasil, o sistema de gerenciamento de risco de fadiga humana é regulamentado pela:

Organização Internacional de Aviação Civil
Companhia aérea
Sindicato da categoria profissional
Autoridade de aviação civil brasileira

O novo RBAC 117:

Reduz o tempo de hora noturna para minimizar os impactos fisiológicos dos voos de madrugada
Estabelece três níveis de gerenciamento de fadiga
Aumenta o número de horas de serviço a fim de gerenciar a fadiga
Estabelece o gerenciamento de fadiga para reduzir a consciência situacional
Publicidade

Qual o nível de gerenciamento de fadiga no qual o treinamento de fadiga os tripulantes é opcional

Nível gerenciamento de Risco de fadiga - GRF
Nível básico - NB
Nível sistema de gerenciamento de risco de fadiga - SGRF
É obrigatório em todos os níveis

Nível de gerenciamento de fadiga que possui uma abordagem prescritiva, em qual a empresa atende aos limites definidos pelo estado:

Todos os três níveis são prescritivos
Nível sistema de gerenciamento de risco de fadiga - SGRF
Nível nível gerenciamento de risco de fadiga -GRF
Nível básico -NB
Publicidade

Qual o nível intermediário do sistema de gerenciamento de risco de fadiga prescrito no novo RBAC 117?

GRF
GAGEF
NB
SGRF

Em que nível de gerenciamento de fadiga os operadores deverão submeter um plano de monitoramento constante de fadiga para a ANAC e firmar ACT?

Nível sistema de gerenciamento de risco de fadiga-SGRF
Nível básico-NB
Em nenhum nível
Nível gerenciamento de risco de fadiga-GRF
Publicidade

O grupo de combate à fadiga:

Será adotado pelas empresas que desejarem operar apenas no nível mais complexo
Será composto exclusivamente por integrantes da companhia aérea
Será adotado em todos os níveis do sistema de gerenciamento de risco de fadiga - SGRF
Avaliará reportes, pedidos de saída de voo e analisará “chaves de voo “

As tripulações poderão ser:

Técnicas e não técnicas
Simples, composta e de revezamento
Mínimas, simples, composta e de revezamento
Técnicas, compostas e técnicas
Publicidade

A tripulação mínima será utilizada em:

Voos internacionais
Qualquer tipo de voo
Voos domésticos
Voos locais de instrução, de vistoria e de translado

Uma tripulação mínima é constituída de:

Um cmte, um copiloto e um mecânico de voo se o equipamento assim o exigir
Um cmte, um copiloto e comissários
Um cmte, Um copiloto, um mecânico de voo, comissários e mais 25% dos comissários já escalados
Um cmte, um mecânico de voo e comissários
Publicidade

(Questão de banca) Uma tripulação mínima, quando acrescida de outros tripulantes necessários à realização do voo, será denominada:

De revezamento
Simples
De alternância
Composta

Uma tripulação simples é constituída de:

Comandante, mecânico de voo se o equipamento assim exigir e comissários
Comandante, copiloto e comissários
Comandante, copiloto, mecânico de voo se o equipamento assim o exigir e comissários
Comandante, copiloto, mecânico de voo equipamento assim exigir e 25% de comissários
Publicidade

Uma tripulação composta é formada de:

2 cmtes, 1 Copiloto, dois mecânicos de voo e comissários
2 cmtes, 2 Copilotos, 2 mecânicos de voo e comissários
1 cmte, 1 copiloto, 1 Mecânico de voo e comissários
1 cmte, 1 copiloto e 1 Mecânico de voo

Tripulação que pode ser modificada em voos nacionais para atender a atraso devido a razões meteorológicas ou manutenção da aeronave não programada

Mínima
Composta
Simples
De revezamento
Publicidade

A tripulação que exige mais 25% De comissários em relação ao já escalados é a:

Composta
Mínima
De revezamento
Simples

A tripulação que possui dois pilotos e dois copilotos é a:

Simples
Composta
De revezamento
Mínima
Publicidade

Uma tripulação de revezamento é constituída basicamente de uma tripulação simples mais:

1 cmte, 1 mecânico de voo se o equipamento exigir e 50% de comissários
1 cmte e 25% de Comissários
1 cmte, 1 Mecânico de voo e 25% De comissários
1 cmte, 1 Copiloto, 1 mecânico de voo se o equipamento exigir e 50% De comissários

Numa tripulação de revezamento, o número de comissários acrescidos a uma tripulação simples será de:

50%
25%
20%
10%
Publicidade

Uma tripulação simples de um Boeing 747 é formada por 1 cmte, 1 copiloto, 1 mecânico de voo e 12 comissários. Transformando-a em tripulação de revezamento, ficará com:

2 cmtes, 2 copilotos, 2 mecânicos de voo e 15 comissários
2 cmtes, 2 copilotos, 2 mecânicos de voo e 18 comissários
1 cmte, 1 copiloto, 1 mecânico de voo e 18 comissários
2 cmtes, 1 copiloto, 2 mecânicos de voo e 15 comissários

(Questão de banca) Uma tripulação pode ser transformada

Em qualquer escala, desde que seja necessário
Na base, até 4 horas depois da apresentação
Na origem, até 3 horas após a apresentação
Em voo a critério do comandante
Publicidade

( Questão de banca) Um tipo de tripulação pode ser alterada na origem do voo em após apresentação, no limite de:

3h00
4h00
6h00
5h00

De acordo com o RBAC 121.391, para uma aeronave que tenha de 51 a 100 assentos, a ANAC autorizou a redução do número de comissários para:

Um
Quatro
Dois
Três
Publicidade

O profissional que possui licença e certificados emitidos pela autoridade de aviação civil brasileira e que exerce atividade abordo mediante contrato de trabalho denomina-se

Aeroviário
Tripulante extra
Aeronauta
Tripulante

Quando a atividade fim do operador não for o transporte de passageiros, o tripulante poderá Exercer Função remunerada sem contrato de trabalho pelo prazo máximo de

30 dias consecutivos, uma vez por ano
30 dias
Não há regras para isso
30 dias consecutivos
Publicidade

A matriz ou a filial onde o contrato de trabalho do tripulante está registrado recebe o nome de:

Convenção
Acordo coletivo
Base contratual
Aeroporto

O empregador fornecerá transporte gratuito aos tripulantes sempre que:

Em qualquer situação
A programação do voo iniciar ou terminar há mais de 50 km do aeroporto definido como base contratual
Se tratar de tripulação composta ou de revezamento
A programação de voo iniciar ou terminar fora do Brasil
Publicidade

O tempo de deslocamento entre o aeroporto definido como base contratual e o aeroporto designado para o início do voo:

Será computado na jornada de trabalho e será remunerado
Será computado na jornada de trabalho, mas não será remunerado
Não será remunerado
Não será computado na jornada de trabalho

Se a viagem terminar em aeroporto diferente do definido como base contratual e Situado há mais de 50 km de distância, o repouso regulamentar após a jornada será acrescido de, no mínimo :

Não mudará
Duas horas
Uma hora
Três horas
Publicidade

A escala de serviço mensal do tripulante deve ser divulgada com antecedência mínima de:

2 dias antes do fim do mês
5 dias antes do fim do mês
Não há regra para isso
7 Dias antes do fim do mês

Respeitadas as folgas e repouso regulamentares, a prestação de serviço do tripulante será determinada por meio de escala:

Semanal
Quinzenal
Mensal
Bimestral
Publicidade

Em quatro meses do ano, as empresas estão autorizadas a divulgar a escala semanal para o tripulante com antecedência mínima de:

7 Dias para primeira semana e 2 Dias para as demais
5 Dias para primeira semana e 7 Dias para as demais
7 Dias primeira semana e 5 Dias para as demais
2 Dias para primeira semana e 7 Dias para as demais

Em quantos Meses do ano a divulgação da escala poderá deixar de ser mensal passando a ser semanal

Três
Quatro
Um
Dois
Publicidade

A duração do trabalho do tripulante, contada entre a hora de apresentação no local de trabalho e a hora de encerramento denomina-se

Jornada de trabalho
Tempo de voo
Etapa
Viagem

(Questão de banca) Jornada de Trabalho é a duração do trabalho do tripulante, contada entre a hora:

Da apresentação no local de trabalho e a hora em que um mesmo encerrado
Da apresentação local de trabalho e a parada dos motores da aeronave
Em que o mesmo sai de sua casa, até a chegada ao hotel no fim do dia
Em que são acionados os motores, até 30 minutos após a parada dos mesmos
Publicidade

(Questão de banca) fora da base contratual, a jornada de trabalho será contada a partir da:

Saída do aeroporto, até o corte final dos motores
Sua apresentação no local de trabalho, até meia hora após o corte total dos motores
Hora de apresentação do tripulante no local estabelecido pelo empregador
Sua apresentação no local de trabalho, até o corte total dos motores

(Questão de banca) Segundo a Lei 13.475, o tempo mínimo para a apresentação do tripulante no local de trabalho antes da hora prevista para o voo não poderá ser inferior à:

10 minutos
40 minutos
30 minutos
20 minutos
Publicidade

Em voos domésticos, a Jornada de trabalho do triplano será encerrada:

Quando a aeronave Estacionar
Quando o tripulante chegar ao hotel
30 minutos após a parada final dos motores
30 minutos após o pouso

Em voo internacionais, a jornada de trabalho será considerada encerrada:

45 minutos após a parada final dos motores
30 minutos após O pouso
30 minutos após a parada final dos motores
45 minutos após o pouso
Publicidade

De acordo com a lei 13.475, O limite de jornada de trabalho para integrantes de uma tripulação mínima ou simples passou a ser de

11 horas
12 horas
10 horas
9 horas

O trabalho noturno para a tripulações simples não poderá exceder a:

6 horas
9 horas
16 horas
12 horas
Publicidade

De acordo com a Lei 13.475, o limite de horas De trabalho trabalho para integrantes de uma tripulação composta passou a ser de:

12 horas
14 horas
11 horas
16 horas

Segundo a Lei 13.475, 16 horas é o tempo de voo máximo para um uma tripulação

Simples
Mínima
Composta
De revezamento
Publicidade

(questão de banca) Os limites da jornada de trabalho poderão ser ampliados a critério exclusivo da/do:

Escala de voo
Tripulante Extra
Comandante
Empresa

Em alguns casos específicos, por decisão do comandante, os limites da jornada de trabalho poderão ser ampliados em:

60 minutos
45 minutos
90 minutos
Até Duas Horas
Publicidade

Qualquer Ampliação dos limites de jornada de trabalho deverá ser comunicada pelo comandante ao empregador:

Ao pousar aeronave
Na semana seguinte
Em até 48 horas após a viagem
Em até 24 horas após a viagem

Quando o comandante precisar ampliar os limites da jornada de trabalho da tripulação, o empregador deverá comunicará Autoridade de aviação civil brasileira em até :

24 horas
15 dias
48 horas
7 dias
Publicidade

A duração do trabalho do tripulante não poderá exceder a:

44 h semanais e 176 h mensais
60 h semanais e 176 h mensais
54 h semanais e 230 h mensais
60 h semanais e 240 h mensais

O limite mensal de trabalho poderá ultrapassar 176 horas

Até quatro meses por ano
Nunca
Mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho
Mediante decisão da companhia aérea
Publicidade

O período entre o início do deslocamento da aeronave para fins de decolagem Até o momento em que o imobiliza aeronave ao término de voo denomina seu tempo de

Jornada
Trabalho
Calço
Voo

Para aeronaves de asa fixa, hora de voo ou tempo de voo é o período período compreendido entre:

A partida e o corte dos motores
A decolagem e o pouso
A decolagem e o corte dos motores
O embarque o desembarque dos passageiros
Publicidade

De acordo com a Lei 13. 475, os limites de horas de voo para tripulações simples, composta, de revezamento e de helicópteros passam a ser de:

8h, 11h, 14h, 7h
8h, 11h, 14h, 8h
9h, 12h, 15h, 8h
9h, 11h, 14h, 7h

O limite máximo de horas de voo para uma tripulação simples que não tem treinamento em gerenciamento de fadiga numa jornada é de

9 horas
16 horas
12 horas
8 horas
Publicidade

O trabalho noturno não poderá receber o limite de 8 horas quando se tratar de uma tripulação

De helicóptero
Composta
Mínima
De revezamento

Para uma tripulação simples que se apresenta às 15h00, o tempo de voo se encerra as

00h00
23h00
2h00
5h00
Publicidade

De acordo com a nova lei do aeronauta, o limite de horas de voo durante uma mesma jornada para uma tripulação composta é de

7h00
14h00
8h00
11h00

De acordo com a Lei 13.475, o limite máximo de tempo de voo de 14h00 durante uma jornada é para tripulação

Mínima
Composta
De revezamento
Simples
Publicidade

Qual o limite de horas de voo permitido para uma tripulação de helicópteros

8h00
14h00
7h00
11h00

De acordo com a nova lei do aeronauta, os limites de tempo de voo para aviões a jato não poderão exceder em cada mês e ano, a respectivamente

80 e 800 h
85 e 850 h
100 e 960 h
90 e 930 h
Publicidade

De acordo com a lei 13.475, o limite mensal de 85 horas de voo é para tripulantes que voam

Aviões turboélice
Helicópteros
Aviões convencionais
Aviões jato

Quando aeronauta tripular aeronaves a jato e Turboélice, que limite de hora de voo será observado

a média dos dois limites
O menor
O maior
A critério da empresa
Publicidade

De acordo com a Lei 13.475, o número de pousos para tripulação simples poderá ser estendido para seis, desde que

Se trate de aeronave convencional ou turboélice
A tripulação se transforme em composta
O repouso antes de jornada seja aumentado em uma hora
O repouso depois da jornada seja aumentado em uma hora

Quando uma tripulação simples tiver que aumentar de quatro para cinco o número de pousos:

Será transformada em tripulação de revezamento
Será transformado em tripulação composta
Terá 2h00 a mais no repouso anterior à jornada
Terá 2h00 a mais no repouso depois da jornada
Publicidade

Os limites de horas de voo e pouso para uma tripulação mínima ou simples é de

7h00, sem limite de pousos
14h00 e 4 pousos
8h00 e 4 pousos
11h00 e 5 pousos

O limite de pouso que uma tripulação composta sem SGRF PODE FAZER DURANTE UMA JORNADA DE

Cinco pousos
Quatro pousos
Oito pousos
Seis pousos
Publicidade

De acordo com a nova lei do aeronauta, os limites de 11h00 de voo e 5 pouso são considerados para tripulação

Composta
De revezamento
De helicóptero
Simples

(Questão de banca) O limite de pousos permitido para uma jornada de integrantes de tripulação de revezamento é de:

Seis Pousos
Cinco pousos
Quatro pousos
Três pousos
Publicidade

De acordo com a Lei 13. 475, o limite de 14h00 de voo e quatro pouso será permitido para jornada de intrigantes de uma tripulação

Simples
De revezamento
Mínima
Composta

De acordo com a nova lei do aeronauta, 7h00 de voo sem limite de pouso é o limite permitido para a jornada de uma tripulação

De helicóptero
Simples
Composta
Mínima
Publicidade

Qual o acréscimo de pouso permitido quando uma tripulação mínima simples, composta ou de revezamento desviar para aeroporto de alternativa?

Dois
Um
Três
Nenhum

(questão de banca) para efeito de jornada e remuneração, a hora de voo noturno é computada como

52 minutos e 30 segundos
57 minutos e 30 segundos
60 minutos
30 minutos e 52 segundos
Publicidade

Para efeito de jornada, considera-se voo noturno, o realizado Entre as 18h00 de um dia e às 6h00 do dia seguinte considerando o

Horário de Greenwich
horário local
Fuso da base do tripulante
Nenhuma das anteriores

O tripulante poderá ser escalado para jornada de trabalho na terceira madrugada consecutiva somente

Em voo de retorno à base contratual
Como tripulante extra
Encerrando sua jornada de trabalho
Todas acima
Publicidade

No tocante ao voo noturno, madrugada é o período período Considerando entre

00h00 e 6h00, considerado o horário local do pernoite
00h00 e 6h00, considerando o horário da base contratual do tripulante
22h00 e 5:00, considerado O horário da base contratual do tripulante
22h00 e 5h00, considerado o horário local do pernoite
Publicidade
ComentáriosÚltima atualização: -
Clique aqui e seja o primeiro a comentar!

Você vai gostar também

Carregando...