Teste 17 e 18 - Volume 2 - Livro Vermelho
Regulamentação da Profissão do Aeronauta
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A lei que regulamenta a profissão de aeronauta é:
Lei Nº 7.565 de 19 de Dezembro de 1986
Lei Nº 7.183 de 05 de Abril de 1984
Portaria Interministerial Nº 3.016 de 05 de Fevereiro de 1988
Lei Nº 13.745 de 28 de Agosto de 2017
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São considerados aeronautas
Pilotos, mecânicos de manutenção aeronáutica e comissários de voo
Pilotos e comissários de voo
Pilotos, mecânicos de voo e comissários de voo brasileiros natos ou naturalizados
Pilotos, mecânicos de voo e comissários de voo
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O exercício da profissão de piloto de aeronave, mecânico de voo e comissário de voo nas empresas de transporte aéreo público brasileiras é privativo a:
Brasileiros naturalizados
Todos os detentores das rescpectivas licenças
Brasileiros natos
Brasileiros natos e naturalizados
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O mecânico de manutenção aeronáutica é considerado um
Funcionário de terra
Aeronauta
Tripulante de voo
Aeroviário
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As empresas brasileiras que estiverem prestando serviço aéreo _____ poderão utilizar comissários de voo estrangeiros, desde que o número destes não exceda a ____.
Nacional, 2/3
Nacional, 1/3
Internacional, 2/3
Internacional, 1/3
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Em um voo São Paulo - Tel Aviv com 12 comissários na tripulação, uma empresa brasileira poderá operar com quantos comissários estrangeiros
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Instrutores estrangeiros poderão ser admitidos pelas empresas
Para voar em caráter definitivo com os comissários estrangeiros
Para voar em caráter provisório com os comissários estrangeiros
Na falta de tripulantes de voo, sem restrição de período
Na falta de tripulantes de voo, por período restrito ao da instrução
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(Questão de banca) A contratação de instrutores estrangeiros admitidos como tripulantes em caráter provisório, não poderá exceder a:
9 meses
6 meses
4 meses
8 meses
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São considerados tripulantes
Todas as pessoas devidamente habilitadas que exercem função a bordo de aeronaves
Somente os que exercem função remunerada
Somente os tripulantes de voo
Somente os tripulantes de cabine
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São considerados tripulantes
Comandante, copiloto, mecânico de voo e comissários
Somente os comissários
Comandante, copiloto, mecânico de aeronave, comissários e despachantes operacionais de voo
Comandante e copiloto
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O tripulante que se deslocar a serviço do empregador sem exercer função a bordo será designado
Aeronauta extra
Tripulante de voo
Tripulante de cabine
Tripulante extra a serviço
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Tripulante responsável pela operação e segurança da aeronave
Comandante
Copiloto
Mecânico de voo
Chefe de equipe
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Quem será o preposto do operador da aeronave durante toda a viagem?
Comissário chefe de cabine
Comandante
Copiloto
Mecânico de voo
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(Questão de Banca) Nas tripulações simples, o substituto eventual do comandante é o
Chefe de equipe
Copiloto
Proprietário da aeronave
Comissário mais antigo
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(Questão de Banca) O tripulante que auxilia o comandante, encarregado da operação e controle de sistemas diversos, é o:
Mecânico de voo
Copiloto
Comissário
Radio operador de voo
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A documentação de um menor desacompanhado deverá permanecer sob a guarda do:
Comandante
Despachante
Parente
Comissário
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A nova lei do aeronauta
Atendeu aos requisitos do Anexo 6 da OACI
Determinou a criação do RBAC 117
Implantou o sistema de gerenciamento de risco de fadiga - SGRF
Todas as alternativas estão corretas
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No Brasil, o Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga Humana é regulamentado pela:
Organização Internacional de Aviação Civil
Sindicato da categoria profissional
Companhia aérea
Autoridade de aviação civil brasileira
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O Novo RBAC 117:
Estabelece 3 níveis de gerenciamento de fadiga
Estabelece o gerenciamento de fadiga para reduzir a consciência situacional
Aumenta o número de horas de serviço a fim de gerenciar a fadiga
Reduz o tempo de hora noturna para minimizar os impactos fisiológicos dos voos de madrugada
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Qual o nível de gerenciamento de fadiga no qual o treinamento de fadiga aos tripulantes é opcional?
Nível Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga - SGRF
Nível Básico - NB
Nível Gerenciamento de Risco de Fadiga - GRF
É obrigatório em todos os níveis
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Nível de gerenciamento de fadiga que possui uma abordagem prescritiva na qual a empresa atende aos limites definidos pelo estado:
SGRF
NB
GAGEF
GRF
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Em que nível de gerenciamento de fadiga os operadores deverão submeter um plano de monitoramento constante de fadiga para a ANAC e firmar ACT?
Nível Gerenciamento de Risco de Fadiga - GRF
Nível básico - NB
Nível Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga - SGRF
Em nenhum nível
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O grupo de combate a fadiga
Avaliará reportes, pedidos de saída de voo e analisará "chaves de voo"
Será composto exclusivamente por integrantes da companhia aérea
Será adotado em todos os níveis do Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga - SGRF
Será adotado pelas empresas que desejarem operar apenas no nível mais complexo
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As tripulações poderão ser:
Mínimas, simples, compostas e de revezamento
Técnicas, compostas e não técnicas
Técnicas e não técnicas
Simples, compostas e de revezamento
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A tripulação mínima será utilizada em:
Voos locais de instrução, de vistoria e de translado
Qualquer tipo de voo
Voos domésticos
Voos internacionais
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Uma tripulação mínima é constituída de:
Um comandante, um copiloto e comissários
Um comandante, um mecânico de voo e comissários
Um comandante, um copiloto, um mecânico de voo, comissários e mais 25% dos comissários já escalados
Um comandante, um copiloto e um mecânico de voo se o equipamento assim o exigir
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(Questão de Banca) Uma tripulação mínima, quando acrescida de outros tripulantes necessários à realização do voo, será denominada:
De alternância
Composta
De revezamento
Simples
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Uma tripulação simples é constituída de:
Comandante, mecânico de voo se o equipamento assim o exigir e comissários
Comandante, copiloto e comissários
Comandante, copiloto, mecânico de voo se o equipamento assim o exigir e comissários
Comandante, copiloto, mecânico de voo se o equipamento assim o exigir e 25% de comissários
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Uma tripulação composta é formada de:
2 comandantes, 2 copilotos, 2 mecânicos de voo e comissários
1 comandante, 1 copiloto, 1 mecânico de voo e comissários
1 comandante, 1 copiloto e mecânico de voo
2 comandantes, 1 copiloto, 2 mecânicos de voo e comissários
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Tripulação que pode ser modificada em voos nacionais para atender a atrasos devido a razões meteorológicas ou manutenção de aeronave não programada:
Mínima
Composta
De revezamento
Simples
31
A tripulação que exige mais 25% de comissários em relação aos já escalados é a:
Simples
Mínima
Composta
De revezamento
32
A tripulação que possui dois pilotos e dois copilotos é a:
Composta
De revezamento
Mínima
Simples
33
Uma tripulação de revezamento é constituída basicamente de uma tripulação simples mais:
1 comandante, 1 mecânico de voo e 25% de comissários
1 comandante, 1 mecânico de voo se o equipamento exigir e 50% dos comissários
1 comandante, 1 copiloto, 1 mecânico de voo se o equipamento exigir e 50% de comissários
1 comandante e 25% de comissários
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Numa tripulação de revezamento, o número de comissários acrescidos a uma tripulação simples será de:
10%
20%
25%
50%
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Uma tripulação simples de um boeing 747 é formada por 1 comandante, 1 copiloto, 1 mecânico de voo e 12 comissários. Transformando-a em tripulação de revezamento, ficará com:
2 comandantes, 1 copiloto, 2 mecânicos de voo e 15 comissários
1 comandante, 1 copiloto, 1 mecânico de voo e 18 comissários
2 comandante, 2 copilotos, 2 mecânicos de voo e 15 comissários
2 comandantes, 2 copilotos, 2 mecânicos de voo e 18 comissários
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(Questão de banca) Uma tripulação pode ser transformada:
Em qualquer escala, desde que seja necessário
Na origem, até 3 horas após a apresentação
Na base, até 4 horas depois da apresentação
Em voo, a critério do comandante
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(Questão de banca) Um tipo de tripulação pode ser alterado na origem do voo e após a apresentação, no limite de:
3 horas
6 horas
4 horas
5 horas
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De acordo com RBAC 121.391, para uma aeronave que tenha de 51 a 100 assentos, a ANAC autorizou a redução do número de comissários para:
Dois
Um
Três
Quatro
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O profissional que possui licença e certificados emitidos pela autoridade de aviação civil brasileira e que exerce atividade a bordo mediante contrato de trabalho denomina-se:
Tripulante
Aeroviário
Aeronauta
Tripulante extra
40
Quando a atividade fim do operador não for o transporte de passageiros, o tripulante poderá exercer função remunerada sem contrato de trabalho pelo prazo máximo de:
30 dias
30 dias consecutivos
30 dias consecutivos, uma vez por ano
Não há regras para isso
41
A matriz ou filial onde o contrato de trabalho do tripulante está registrado recebe o nome de:
Base contratual
Aeroporto
Acordo coletivo
Convenção
42
O empregador fornecerá transporte gratuito aos tripulantes sempre que:
Se tratar de tripulação composta ou de revezamento
A programação de voo iniciar ou terminar fora do Brasil
Em qualquer situação
A programação de voo iniciar ou terminar a mais de 50km do aeroporto definido como base contratual
43
O tempo de deslocamento entre o aeroporto definido como base contratual e o aeroporto designado para o inicio do voo:
Não será computado na jornada de trabalho
Será computado na jornada de trabalho, mas não será remunerado
Não será remunerado
Será computado na jornada de trabalho e será remunerado
44
Se a viagem terminar em aeroporto diferente do definido como base contratual e situado a mais de 50km de distância, o repouso regulamentar após a jornada será acrescido de , no mínimo:
Nada mudará
Três horas
Uma hora
Duas horas
45
A escala de serviço mensal do tripulante deve ser divulgada com antecedência mínima de
5 dias antes do fim do mês
2 dias antes do fim do mês
7 dias antes do fim do mês
Não há regra para isso
46
Respeitadas as folgas e repousos regulamentares, a prestação de serviço do tripulante será determinada por meio de escala:
Mensal
Semanal
Quinzenal
Bimestral
47
Em quantos meses do ano, as empresas estão autorizadas a divulgar a escala semanal para o tripulante com antecedência mínima de:
2 dias para a primeira semana e 7 dias para as demais
7 dias para a primeira semana e 5 dias para as demais
7 dias para a primeira semana e 2 dias para as demais
5 dias para a primeira semana e 7 dias para as demais
48
Em quantos meses do ano a divulgação da escala poderá deixar de ser mensal, passando a ser semanal:
1
4
2
3
49
A duração do trabalho do tripulante, contada entre a hora de apresentação no local de trabalho e a hora de encerramento denomina-se:
Tempo de voo
Etapa
Viagem
Jornada de Trabalho
50
(Questão de banca) Jornada de trabalho é a duração do trabalho do tripulante, contada entre a hora:
Da apresentação no local de trabalho e a hora em que o mesmo é encerrado
Em que são acionados os motores, até 30 minutos após a parada dos mesmos
Em que o mesmo sai de casa, até a chegada ao hotel no fim do dia
Da apresentação no local de trabalho e a parada dos motores da aeronave
51
(Questão de banca) Fora da base contratual, a jornada de trabalho será contada a partir da:
Sua apresentação no local de trabalho, até meia hora após o corte total dos motores
Sua apresentação no local de trabalho, até o corte total dos motores
Saída do aeroporto, até o corte final dos motores
Hora da apresentação do tripulante no local estabelecido pelo empregador
52
(Questão de banca) Segundo a lei 13.475, o tempo mínimo para a apresentação do tripulante no local de trabalho antes da hora prevista para o voo não poderá ser inferior a
20 minutos
10 minutos
30 minutos
40 minutos
53
Em voos domésticos, a jornada de trabalho do tripulante será encerrada
30 minutos após a parada final dos motores
Quando o tripulante chegar ao hotel
30 minutos após o pouso
Quando a aeronave estacionar
54
Em voos internacionais, a jornada de trabalho será considerada encerrada:
30 minutos após o pouso
45 minutos após o pouso
45 minutos após a parada final dos motores
30 minutos após a parada final dos motores
55
De acordo com a lei 13.475, o limite de jornada de trabalho para integrantes de uma tripulação mínima ou simples passou a ser de:
9 horas
10 horas
12 horas
11 horas
56
O trabalho noturno para tripulações simples não poderá exceder a
16 horas
6 horas
9 horas
12 horas
57
De acordo com a lei 13.475, o limite de horas de trabalho para integrantes de uma tripulação composta passou a ser de:
16 horas
11 horas
12 horas
14 horas
58
Segundo a lei 13.475, 16 horas é o tempo de voo máximo para uma tripulação
Mínima
De revezamento
Simples
Composta
59
(Questão de banca) Os limites da jornada de trabalho poderão ser ampliados a critério exclusivo do
Tripulante extra
Empresa
Comandante
Escala de voo
60
Em alguns casos específicos, por decisão do comandante, os limites da jornada de trabalho poderão ser ampliados em:
Até 2 horas
60 minutos
45 minutos
90 minutos
61
Qualquer ampliação dos limites da jornada de trabalho deverá ser comunicada pelo comandante ao empregador:
Em até 24 horas após a viagem
Em até 48 horas após a viagem
Na semana seguinte
Ao pousar a aeronave
62
Quando o comandante precisar ampliar os limites da jornada de trabalho da tripulação, o empregador deverá comunicar a autoridade de aviação civil brasileira em até
24 horas
48 horas
7 dias
15 dias
63
A duração de trabalho do tripulante não poderá exceder a
44 horas semanais e 176 horas mensais
60 horas semanais e 240 horas mensais
60 horas semanais e 176 horas mensais
54 horas semanais e 230 horas mensais
64
O limite mensal de trabalho poderá ultrapassar 176 horas
Nunca
Até 4 meses por ano
Mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho
Mediante decisão da companhia aérea
65
O período entre o início do deslocamento da aeronave para fins de decolagem até o momento em que se imobiliza a aeronave ao término do voo denomina-se tempo de:
Calço
Trabalho
Voo
Jornada
66
Para aeronaves de asa fixa, hora de voo ou tempo de voo é o período compreendido entre
O embarque e o desembarque dos passageiros
A decolagem e o pouso
A decolagem e o corte dos motores
A partida e o corte dos motores
67
De acordo com a lei 13.745, os limites de horas de voo para tripulações simples, composta, de revezamento e de helicópteos passam s ser de:
8h, 11h, 14h, 7h
8h, 11h, 14h, 8h
9h, 11h, 14h, 7h
9h, 12h, 15h, 8h
68
O limite máximo de horas de voo para uma tripulação simples que não tem treinamento em gerenciamento de fadiga numa jornada é de :
8 horas
16 horas
12 horas
9 horas
69
O trabalho noturno não poderá exceder o limite de 8 horas quando se tratar de uma tripulação:
De revezamento
Composta
De helicóptero
Mínima
70
Para uma tripulação simples que se apresente às 15h, o tempo de voo se encerrará às
23:00
00:00
05:00
02:00
71
De acordo com a nova lei do aeronauta, o limite de horas de voo durante uma mesma jornada para uma tripulação composta é de
14 horas
8 horas
7 horas
11 horas
72
De acordo com a lei 13.475, o limite máximo de tempo de voo de 14 horas durante uma jornada de trabalho é para tripulação
De revezamento
Mínima
Simpes
Composta
73
Qual o limite de horas de voo permitido para uma tripulação de helicópteros?
11 horas
14 horas
8 horas
7 horas
74
De acordo com a nova lei do aeronauta, os limites de tempo de voo para aviões a jato, não poderão exceder em cada mês e ano, a respectivamente:
90 e 930h
100 e 960h
85 e 850h
80 e 800h
75
De acordo com o apêndice A do RBAC 117, o limite anual de tempo de voo do tripulante para aviões a jato será de:
800h
850h
960h
930h
76
De acordo com a lei 13.475, o limite mensal de 85 horas de voo é para tripulantes que voam:
Helicópteros
Aviões turboélice
Aviões a jato
Aviões convencionais
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Quando o aeronauta tripular aeronaves a jato e turboélice, que limite de hora de voo será observado?
O menor
O maior
A critério da empresa
A média dos dois limites
78
De acordo com a lei 13.475, o número de pousos para tripulação simples, poderá ser estendido para seis, desde que:
Se trate de aeronave convencional ou turboélice
A tripulação se transforme em coposta
O repouso depois da jornada seja aumentado em uma hora
O repouso antes da jornada seja aumentado em uma hora
79
Quando uma tripulação simples tiver que aumentar de 4 para 5 pousos:
Será transformada em tripulação de revzamento
Terá duas horas a mais no repouso anterior a jornada
Terá duas horas a mais no repouso depois da jornada
Será transformada em tripulação composta
80
Os limites de horas de voo e pousos para uma tripulação mínima ou simples é de:
11 horas e 5 pousos
8 horas e 4 pousos
14 horas e 4 pousos
7 horas, sem limite de pousos
81
O limite de pousos que uma tripulação composta sem SGRF pode fazer durante uma jornada é de:
8 pousos
6 pousos
4 pousos
5 pousos
82
De acordo com a Nova Lei do Aeronauta, os limites de 11h de voo e 5 pousos são considerados para as tripulações:
De helicóptero
De revezamento
Simples
Compostas
83
(Questão de banca) O limite de pousos permitidos para uma jornada de integrantes de tripulação de revezamento é de:
6 pousos
4 pousos
3 pousos
5 pousos
84
De acordo com a lei 13.475, o limite de 14 horas de voo e 4 pousos será o permitido para jornada de integrantes de uma tripulação:
Composta
Mínima
De revezamento
Simples
85
Qual o acréscimo de pousos permitido quando uma tripulação mínima, simples, composta ou de revezamento desviar para aeroporto alternativo:
Dois
Nenhum
Um
Três
86
(Questão de banca) Para efeito de jornada e remuneração, a hora de voo noturna é computada como:
30 minutos e 52 segundos
60 minutos
57 minutos e 30 segundos
52 minutos e 30 segundos
87
Para efeito de jornada, considera-se voo noturno, o realizado entre as 18h de um dia e as 06h do outro dia, considerando o:
Horário local
Horário de Greenwich
Nenhuma das anteriores
Fuso da base do tripulante
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O tripulante poderá ser escalado para jornada de trabalho na terceira madrugada consecutiva somente:
Encerrando sua jornada de trabalho
Em voo de retorno à base contratual
Como tripulante extra
Todas as alternativas
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No tocante ao voo noturno, madrugada é o período considerando entre:
00h e 06h, considerando o horário da base contratual do tripulante
22h as 05h, considerando o horário da base contratual do tripulante
00h e 06h, considerando o horário do local do pernoite
22h as 05h, considerando o horário do local do pernoite
90
O trabalho realizado pelo tripulante desde a saída da sua base até o regresso à mesma é a definição de:
Etapa
Tempo de voo
Viagem
Jornada
91
Numa viagem, o tripulante:
Poderá passar por sua base contratual no meio dos voos sem ser dispensado do serviço
Poderá cumprir apenas uma jornada de trabalho
Não poderá passar por sua base contratual no meio dos voos
Não poderá efetuar complementação de voo fora da base contratual para realizar serviços inadiáveis solicitados pelo empregador
92
A parte do voo compreendida entre a localidade entre o voo se iniciou e a primeira escala ou as escalas subsequentes é chamada de:
Etapa
Viagem
Base
Escala
93
Denomina-se escala o aeroporto no qual:
A aeronave pousa para reabastecer
A aeronave fará o último pouso
A aeronave faz um pouso para desembarcar e embarcar passageiros
A tripulação não está baseada
94
A tripulação que terá direito a poltronas reclináveis para o segundo cmte, para o segundo mecânico de voo e para os 25% dos comissários acrescidos será a:
Mínima
Simples
Composta
De revezamento
95
(Questão de banca) Os tripulantes que compõem uma tripulação de revezamento, terão direito a:
Descanso em poltronas reclináveis, em número igual a metade de tripulantes acrescidos
Descanso na horizontal, em número igual a metade de tripulantes acrescidos
Descanso na horizontal para os tripulantes de cabine e poltronas reclináveis para os tripulantes de voo
Descanso na horizontal para os tripulantes de voo acrescidos e poltronas reclináveis para 50% dos tripulantes de cabine
96
O sarcófago, onde descansam os tripulantes é classificado como:
Primeira classe
Classe 1
Classe 2
Classe 3
97
Qual classe de acomodação para descanso a bordo de aeronave oferece as menores condições de confortto restringindo consequentemente o tempo de jornada:
Classe 3
Classe 1
Classe 2
Nenhuma das anteriores
98
(Questão de banca) O espaço de tempo ininterrupto após uma jornada, em que o tripulante fica desobrigado de qualquer obrigação com relação a empresa, chama-se:
Sobreaviso
Reserva
Repouso
Férias
99
O espaço de tempo entre duas jornada denomina-se:
Sobreaviso
Viagem
Repouso
Tempo de voo
100
A duração do repouso do aeronauta é determinada em função da/do:
Duração da jornada anterior
Programação
Tipo de tripulação
Hora da apresentação da tripulação
101
(Questão de Banca) Após uma jornada de 11 horas, ter-se-á um repouso de:
10 horas
08 horas
16 horas
12 horas
102
Uma tripulação que tenha efetuado uma jornada de trabalho de 12 h e 10 min terá direito a um repouso de:
24 horas
12 horas
20 horas
16 horas
103
Uma tripulação de revezamento que tenha efetuado uma jornada de trabalho de 16 horas terá direito a um repouso de:
24 horas
20 horas
16 horas
12 horas
104
No caso de voos domésticos, o repouso após uma jornada inicia-se:
Após a parada dos motores
Após o desembarque dos passageiros
30 minutos depois da parada final dos motores
Na chegada ao hotel
105
(Questão de Banca) Quando não houver disponibilidade de transporte ao término da jornada, o período de repouso será computado a partir:
De 30 minutos após o corte dos motores
De 60 minutos após o corte dos motores
Da acomodação no local de repouso
Da colocação do transporte a disposição da tripulação
106
(Questão de Banca) Ocorrendo o cruzamento de três fusos horarios ou mais em um dos sentidos da viagem, o tripulante terá direito a 2 horas a mais de repouso:
Quando retornar à sua base
Por fuso cruzado, quando retornar à sua base
Por fuso cruzado, no pernoite
No seu próximo pernoite
107
A responsabilidade de controlar os limites de jornada, de hora de voo de pousos, de intervalos de repouso e de fornecimento de alimentos durante a viagem é de/do:
Operador da aeronave
Despachante operacional
Toda a tripulação
Comandante
108
O conceito de aclimatação deve ser observado por tripulantes que operam - de acordo com o Apêndice B do RBAC 117 depois de cruzar quantos fusos?
Três
Cinco
Quatro
Dois
109
Perante o RBAC 117, quando um tripulante cruzar 3 ou mais fusos e o tempo de voo somado ao tempo de pernoite forem inferiores a 36 horas ele:
Estará em estado intermediário de aclimatação
Continuará aclimatado
Estará em estado desconhecido de aclimatação
Não estará aclimatado
110
Perante o RBAC 117, um tripulante está em estado desconhecido de aclimatação quando cruzar _______________ e o tempo de voo somando ao tempo de pernoite _____________.
Menos de 3 fusos, ultrapassar 36 horas
Menos de 3 fusos, for inferior a 36 horas
3 ou mais fusos, for inferior a 36 horas
3 ou mais fusos, ultrapassar 36 horas
111
Para tripulantes em estado desconhecido de aclimatação, os limites de jornada das tabelas do RBAC 117 devem ser reduzidos em quantas horas?
1 hora
Não sofrem redução
2 horas
3 horas
112
O tempo para uma nova aclimatação irá depender:
Do número de fusos cruzados e do sentido em que o voo aconteceu (leste ou oeste)
Do sentido em que o voo aconteceu (leste ou oeste)
Do número de fusos cruzados
Do tipo de tripulação
113
Segundo o RBAC 117, operação complexa é uma operação que envolva uma ou mais das seguintes condições:
Uma jornada que inicie quando o tripulante está em um estado desconhecido de aclimatação ou não aclimatado
Uma jornada que envolva três fusos horários ou mais
Todas acima
Uma tripulação composta ou de revezamento
114
O periodo não inferior a 24 horas consecutivas em que o tripulante, em sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de qualquer atividade relacionada com seu trabalho denomina-se:
Descanso
Repouso
Reserva
Folga
115
O número máximo de períodos de trabalho consecutivos após o qual o tripulante terá direito a uma folga é de:
8 períodos
4 períodos
2 períodos
6 períodos
116
A folga do tripulante tem início:
Quando são cortados os motores
Após a jornada de trabalho
Após a conclusão de repouso
Quando o tripulante chega à base
117
No caso de voos internacionais, o limite de 6 periodos consecutivos entre uma folga e outra, poderá ser ampliado em mais ___________ devendo o empregador conceder mais __________ no mesmo mês.
24 horas, 1 folga
24 horas, 2 folgas
36 horas, 1 folga
36 horas, 2 folgas
118
De acordo com a Lei 13.475, o número de folgas mensais não será inferior a:
10 folgas
6 folgas
8 folgas
12 folgas
119
(Questão de Banca) Mensalmente, o tripulante terá folgas em número nunca inferior a:
06 periodos de 24 horas
08 períodos de 12 horas
24 períodos de 12 horas
10 períodos de 24 horas
120
Dentro do número de folgas estipuladas por mês, serão concedidos dois períodos consecutivos de 24 horas, devendo incluir:
Um sábado e um domingo
Qualquer dia do mês
Um sábado ou um domingo
Um sábado ou um domingo
121
O tripulante pode desfrutar folga fora da sua base?
Sim, se for publicado na sua escala
Não, a legislação não permite
Sim, se estiver em curso fora da base
Sim, se for de final de semana
122
Quando o tripulante for designado para curso fora de sua base, a empresa deverá assegurar, no regresso, uma licença remunerada:
De 1 dia para cada dia fora da base
De 1 dia para cada 7 dias fora da base
Que não coincida com sábado, domingo ou feriado
De 1 dia para cada 15 dias fora da base
123
O periodo em que o tripulante permanece à disposição do empregador, no local de trabalho, para assumir voo caso seja necessário é chamado de:
Jornada
Folga
Sobreaviso
Reserva
124
Para os tripulantes de empresas de transporte aéreo regular, o periodo de reserva terá duração mínima de 3 horas e máxima de:
10 horas
6 horas
5 horas
7 horas
125
(Questão de Banca) O empregador deverá assegurar ao tripulante acomodações adequadas para o seu descanso, se o periodo de reserva for superior a _________ horas.
2
6
3
4
126
O número de reservas que o tripulante poderá concorrer não deverá exceder a:
Não há limites
8 mensais
10 mensais
6 mensais
127
As horas em que o tripulante estiver cumprindo reserva:
Serão computadas como horas de trabalho na jornada semanal e mensal
Não serão computadas como horas de trabalho na jornada semanal e mensal
Serão pagas à base de 1/3 do valor da hora de voo
Serão computadas na jornada semanal e mensal se a reserva se transformar em voo
128
(Questão de Banca) O periodo de tempo não excedente a 12 horas em que o tripulante permanece em local de sua escolha, mas à disposição do empregador, denomina-se:
Sobreaviso
Folga
Repouso
Reserva
129
O período de sobreaviso terá duração minima de 3 horas e máxima de:
8 horas
12 horas
10 horas
6 horas
130
(Questão de Banca) Estando o tripulante de sobreaviso, este deverá apresentar-se no aeroporto após receber comunicação para o início de nova tarefa, em até:
60 minutos
90 minutos
30 minutos
120 minutos