SOBRE OUTRAS EPISTEMOLOGIAS

SOBRE OUTRAS EPISTEMOLOGIAS

momento de sistematização de nossas reflexões

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Elisane Fank

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Epistemologia é o estudo do conhecimento, a natureza e o método de se produzir um conhecimento que possa explicar a relação do mundo e dos homens entre si

certo
errado
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A base epistemológica eurocêntrica compreende o estudo das relações e conhecimentos indígenas, afro-brasileiros, dos povos das ilhas e ribeirinhos de forma equitativa

não
sim
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Chamados de outras epistemologias aqueles conhecimentos que ficaram excluídos da produção histórica eurocêntrica e a eles chamamos de positivismo, dialética e cientificismo

sim
não
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Partimos da educação não formal de modo a questionar as verdades absolutas e cartesianas ensinadas pela educação formal historicamente como as verdades científicas, brancas, hegemônicas

errado
certo
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A base epistemológica positivista historicamente ensinada na escola leva em conta as cosmovisões, culturas, liberdade, capacidade de criação, ser e estar no mundo dos indégenas

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sim
6

Ao considerar a ética ambiental sob o ponto de vista antropocêntrico, a natureza está subjugada ao homem. O meio ambiente deve, então, segundo essa ótica, ser gerido e cuidado de tal modo a garantir a maximização e o prolongamento temporal da realização das satisfações humanas, É isso que segundo Krenak deve ser ensinado nas escolas

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não
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Para Krenak, a existência desiquilibrada com a tecnologia e a exploração -em todos os sentidos: econômico, político, cultural, social -mudou a mentalidade humana e tem levado ao extremo os limites da natureza. O individualismo trouxe consequências que ainda são reversíveis se mudarmos nossos hábito

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e a gente oferece para as crianças outras narrativas, elas vão compondo essas narrativas até se sentirem plenas, completas e nesse sentido a gente pode imaginar que a literatura tem um papel militante, um papel de permitir que as crianças possam aprender para Munduruku precisamos ensinar as crianças outras visões de mundo, que elas possam se humanizar e possam crescer como pessoa, como pessoas mais tolerantes, mais respeitosas, com a diversidade" esses ensinamentos passam mais pelas narrativas do que pelo conhecimento científico

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sim
9

A base das outras epistemologias que não o Positivismo parte do pressuposto de que as populações originárias do Brasil, tem toda uma uma pedagogia de transmissão de saberes com a ideia da repartição, do coletivismo, de trabalhar em conjunto, de manter o território como um bem comum e nunca como um bem individual, que sai um pouco dessa ideia de propriedade privada e tudo mais, que é a grande mola propulsora do capitalismo.

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sim
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A educação popular e não formal tem em Paulo Freire um dos maiores pressupostos e defende que o conhecimento válido e verdadeiro para ser ensinado nas escolas é o científico, aquele que deve ser provado cientificamente sem sem questionador ou problematizador

certo
errado
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A base da educação não formal tem Paulo Freire como uma de suas fontes exatamente por ser uma educação problematizadora da realidade. A educação formal historicamente reproduziu um modelo de sociedade conservador, capitalista, opressor, expressando-se numa educação bancária. A educação não formal pode ser uma via de fazer refletir o caráter eurocêntrico da escola de modo a construir uma critica ao modelo colonizador

não
sim
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A base da educação não formal pode levar a questionar o PENSAMENTO EUROCÊNTRICO , POSITIVISMO, a VISÃO DUALISTA, COLONIALIDADE DO PODER, SABER E SER, a DOMINAÇÃO DA RAÇA ARROGÂNCIA EPISTÊMICA, o ANTROPOCENTRISMO, TEOCENTRISMO, a EDUCAÇÃO BANCÁRIA e construir outros valores inspirados em outras epistemologias decoloniais

sim
não
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Filósofo Brasileiro, pai da Pedagogia Histórico Crítica que defende a escola como via para o acesso ao conhecimento científico de forma crítica e dialética

Dermeval Saviani
Paulo Freire
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Filósofo Brasileiro que defende a crítica à educação escolar bancária, pensou a educação popular, problematizadora e dialógica

Dermeval Saviani
Paulo Freire
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Não fizemos os quilombos sozinhos. Para que fizéssemos os quilombos, foi preciso trazer os nossos saberes de África, mas os povos indígenas daqui nos disseram que o que lá funcionava de um jeito, aqui funcionava de outro. Nessa confluência de saberes, formamos os quilombos, inventados pelos povos afroconfluentes, em conversa com os povos indígenas. No dia em que os quilombos perderem o medo das favelas, que as favelas confiarem nos quilombos e se juntarem às aldeias, todos em confluência, o asfalto vai derreter

Nego Bispo
Paulo Freire
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