As ideias de Platão e Aristóteles

As ideias de Platão e Aristóteles

O jogo traz algumas perguntas sobre a formar de pensar de cada filósofo. Sendo eles Platão e Aristoteles

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Lucas Oliveira
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De acordo com Aristóteles, a vida consagrada ao ganho, que tem como fim a riqueza, não é a vida feliz. Portanto, a vida consagrada ao ganho identifica erroneamente o que é o bem ou a felicidade.

(ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 12.)

Qual a principal razão invocada por Aristóteles para rejeitar a vida que tem como fim último a riqueza?

De acordo com Aristóteles, a vida consagrada ao ganho, que tem como fim a riqueza, não é a vida feliz. Portanto, a vida consagrada ao ganho identifica erroneamente o que é o bem ou a felicidade. (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 12.) Qual a principal razão invocada por Aristóteles para rejeitar a vida que tem como fim último a riqueza?

d) A vida consagrada ao ganho é modo de vida típico do capitalismo.
b) O acúmulo de bens exteriores representa uma agressão à natureza.
c) A busca de riqueza é um fim acalentado por indivíduos mesquinhos e egoístas.
a) A vida consagrada ao ganho é apenas um meio e não um fim em si mesmo.
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(UNESP SP) É preciso dizer que, com a superioridade excessiva que proporcionam a força, a riqueza, […] [os muito ricos] não sabem e nem mesmo querem obedecer aos magistrados […] Ao contrário, aqueles que vivem em extrema penúria desses benefícios tornam-se demasiados humildes e rasteiros. Disso resulta que uns, incapazes de mandar, só sabem mostrar uma obediência servil e que outros, incapazes de se submeter a qualquer poder legítimo, só sabem exercer uma autoridade despótica.

(Aristóteles, A Política.)

Segundo Aristóteles (384-322 a.C.), que viveu em Atenas e em outras cidades gregas, o bom exercício do poder político pressupõe

(UNESP SP) É preciso dizer que, com a superioridade excessiva que proporcionam a força, a riqueza, […] [os muito ricos] não sabem e nem mesmo querem obedecer aos magistrados […] Ao contrário, aqueles que vivem em extrema penúria desses benefícios tornam-se demasiados humildes e rasteiros. Disso resulta que uns, incapazes de mandar, só sabem mostrar uma obediência servil e que outros, incapazes de se submeter a qualquer poder legítimo, só sabem exercer uma autoridade despótica. (Aristóteles, A Política.) Segundo Aristóteles (384-322 a.C.), que viveu em Atenas e em outras cidades gregas, o bom exercício do poder político pressupõe

A atenuação das desigualdades entre cidadãos.
O confronto social entre ricos e pobres.
Uma eficiente organização militar do Estado.
Um pequeno número de habitantes na cidade.
A coragem e a bondade dos cidadãos.
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É inegável a contribuição de Aristóteles para a filosofia ocidental. Conviveu com Platão durante vinte anos, mas se destacou pela amplitude da sua obra.

É inegável a contribuição de Aristóteles para a filosofia ocidental. Conviveu com Platão durante vinte anos, mas se destacou pela amplitude da sua obra.

Não concordou com a teoria platônica do mundo das ideias.
Defendeu uma sociedade política democrática, governada por filósofos.
Criticou os sofistas, defendendo o relativismo moral.
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[…] quanto à excelência moral, ela é o produto do hábito. […] É evidente, portanto, que nenhuma das várias formas de excelência moral se constitui em nós por natureza, pois nada que existe por natureza pode ser alterado pelo hábito. […] Portanto, nem por natureza nem contrariamente à natureza a excelência moral é engendrada em nós, mas a natureza nos dá a capacidade de recebê-la, e esta capacidade se aperfeiçoa com o hábito”. (ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco in MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 53). A partir do texto citado, assinale o que for correto. 01) Segundo Aristóteles, alguém que nasce com falta de moralidade não poderá alterar essa condição de sua personalidade. 02) Segundo Aristóteles, o hábito significa a repetição de ações morais, com vista a seu aperfeiçoamento. 04) Segundo Aristóteles, as pessoas já nascem com excelências morais, isso é algo inato. 08) Segundo Aristóteles, a excelência moral é algo que os indivíduos podem ou não adquirir. 16) Segundo Aristóteles, todos os seres humanos possuem a capacidade de se aperfeiçoar A soma é:

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Estamos, pois, de acordo quando, ao ver algum objeto, dizemos: “Este objeto que estou vendo agora tem tendência para assemelhar-se a um outro ser, mas, por ter defeitos, não consegue ser tal como o ser em questão, e lhe é, pelo contrário, inferior”. Assim, para podermos fazer estas reflexões, é necessário que antes tenhamos tido ocasião de conhecer esse ser de que se aproxima o dito objeto, ainda que imperfeitamente.

Estabelecer semelhanças entre o que é observado em momentos distintos
Fazer correspondência entre o objeto observado e seu ser
Identificar outro exemplar idêntico ao observado
Comparar o objeto observado com uma descrição detalhada dele
Descrever corretamente as características do objeto observado
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Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus amigos presumiam que a justiça era algo real e importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender, as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por terem sido ensinadas a obedecer às regras da sua sociedade. No entanto, essas regras não passavam de invenções humanas. RACHELS, J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009 O sofista Trasímaco, personagem imortalizado no diálogo A República, de Platão, sustentava que a correlação entre justiça e ética é resultado de:

Determinações biológicas impregnadas na natureza humana
Convenções sociais resultantes de interesses humanos contingentes
Mandamentos divinos inquestionáveis legados das tradições antigas
Verdades objetivas com fundamento anterior aos interesses sociais
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Platão, em sua obra, A República, fala de uma ética teleológica, isto é, uma ética cujo princípio não é o que realmente se faz, mas o que se deveria fazer. Esta postura de Platão está baseada naquilo que ficou conhecido como Teoria das Ideais, sobre a qual é correto afirmar que:

É a teoria atribuída a Platão erroneamente, pela tradição Cristã, na Idade Média, uma vez que Platão nunca pensou as ideias como entidades com existência real.
É a teoria em que Platão separa o conhecimento em dois tipos: o estético e moral;
É a teoria em que Platão define as Ideias como entidades imateriais inacessíveis ao intelecto humano;
É a teoria em que Platão define o conhecimento como uma passagem a uma intuição intelectual totalmente diferente do conhecimento dado no mundo sensível;
É a teoria em que Platão, através da imagem da expulsão dos poetas da República, define que devemos nos concentrar no mundo sensível, para conhecer corretamente a realidade;
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