Quiz de Inteligência Emocional: como trabalhar as emoções com as crianças

Inteligência Emocional: como trabalhar as emoções com as crianças

16/11/2022

Inteligência Emocional: como trabalhar as emoções com as crianças

Saber como trabalhar emoções com crianças é bom para que elas tenham aptidões como a inteligência emocional desde cedo. Conceito esse que se refere ao poder de uma pessoa gerir suas emoções, não deixando que elas tragam pontos negativos em sua vida. Adultos que tem a inteligência emocional se tornam adultos mais serenos e têm uma melhor qualidade de vida. Além disso, têm menos riscos de ter quadros de depressão e ansiedade.

Saber como trabalhar emoções com crianças é bom para que elas tenham aptidões como a inteligência emocional desde cedo. Conceito esse que se refere ao poder de uma pessoa gerir suas emoções, não deixando que elas tragam pontos negativos em sua vida. Crianças que tem a inteligência emocional se tornam adultos mais serenos e têm uma melhor qualidade de vida. Além disso, têm menos riscos de ter quadros de depressão e ansiedade.

Os …., devem ajudar nossos filhos a lidar com suas emoções para que eles se tornem adultos maduros no lado emocional.

irmãos

pais

Segundo Aluísio de Paula, poeta e jornalista paranaense, o cinema mudo é a arte de falar tudo. Os filmes mudos utilizam da arte milenar de expressar sentimentos com o corpo, caretas e gestos expressivos, sem palavras, como uma mímica. ● O ….. …e a mímica exigem uma alta coordenação motora, conhecimento corporal e criatividade. A combinação dessas habilidades torna as expressões lúdicas.

Cinemas falado

cinema mudo

Qual o papel da família na psicoterapia infantil?

Comprometer -se com o progresso da criança; não só os pais podem acompanhar, mas sim todos os familiares que convivem com a criança; estar presente nas sessões quando necessário; ajudar na construção do processo psicoterapêutico.

Comprometer -se com o progresso do adulto ; só os pais podem acompanhar, mas sim todos os familiares que convivem com a criança; estar presente nas sessões quando necessário; não ajudar na construção do processo psicoterapêutico.