Teorias da Administração

Tinha o objetivo principal de aumentar a produtividade por meio da divisão do trabalho, da especialização do operário e da padronização das atividades que faziam, assim, os funcionários obtinham mais valorização e a carga horária de trabalho era menor comparado a quando utilizavam métodos de improvisação.

Sucede a Teoria Contingencial, e visa a eficiência da organização através de uma estrutura adequada e variáveis ambientais que devem estar em equilíbrio, pela ênfase que davam a estrutura e funcionamento, os seguidores da teoria eram denominados respectivamente diferenciadores e integradores.

Chama a atenção para os aspectos psicológicos e sociológicos no ambiente de trabalho, enfatizando a sua pouca influência no processo de produção dos funcionários.

Visava organizar a empresa e suas atividades para o aumento da produção através da objetificação do funcionário, tendo como objetivo básico a eficiência organizacional.

Tinha preocupação com a estrutura, também conhecida como teoria taylorista, deu ênfase ao homem econômico visando a melhor maneira na realização do trabalho.

Fundamentou-se em 3 premissas básicas: os sistemas existem dentro de sistemas; os sistemas são abertos; e as funções de um sistema são independentes de sua estrutura. Baseia-se no conceito de homem econômico e individual.

surgiu por volta dos anos 70 e fala basicamente que a estrutura organizacional de uma empresa vai depender diretamente do ambiente externo, mas sem influência o suficiente para alterar a sua estrutura. Seus pontos positivos são que ela integra todas as outras teorias e não admite conceitos relativos, mas sim absolutos.