ACESSO SISTÊMICO

Não se manifesta, mantém o sentimento guardado para si.

Se comunica de forma direta e clara, não manifesta o interesse de forma invasiva e dependente .

Cria fantasias, se manifesta com alto nível de necessidade de aprovação e intimidade.

Oscila entre uma comunicação estável e ausências.

Uma criança segura, que mesmo longe dos responsáveis se sentia incomodada, porém não de forma exagerada. Conseguia explorar os ambientes de forma curiosa .

Criança com sinais de ansiedade na ausência dos responsáveis, com pouca ou excessiva interação com a mãe, não se aproximava de pessoas estranhas.

Experiências de maus tratos físicos e emocionais dentro do sistema familiar.

Brincava de forma tranquila, interagia pouco com os cuidadores, mostra-se pouco inibido com estranhos e chegava a se engajar em brincadeiras com pessoas desconhecidas durante a separação dos cuidadores.

Opiniões negativas, com sentimentos de culpa e insegurança.

Opiniões relacionadas a uma autoestima saudável, sem construir criticas negativas direcionadas ao outro.

Se percebe como autossuficiente, sem necessidade de desenvolver apego.

Oscila com sentimentos mistos, se percebe como indigno sobre a receptividade, e desconfia da intenção

Tendência a ter boas relações com seus pares, boa autoestima, busca de apoio social.

Desconfia de estranhos, receio de se aproximar de outras pessoas, rupturas frequentes.

Pouca emoção nos relacionamentos, dificuldade em compartilhar pensamentos e sentimentos com os demais. Problemas na intimidade.

Dificuldade de formar relações e afetos significativos. Dificuldade em ver os demais sem distorções significativas. Comportamentos contraditórios.

Maior valorização aos estranhos do que figuras parentais, rupturas de vínculos.

Vinculo afetivo muito próximo, com dependência emocional e insegurança quando distante.

Sentimentos de valorização, amor e segurança presentes.

Medo, ansiedade, conflitos constantes.