EAD - AVSEC NÍVEL 2

a bagagem despachada sem a intenção de ser transportada na mesma aeronave em que viajar o passageiro ou tripulante a quem pertença, não sendo, portanto, coberta por conhecimento aéreo.

a bagagem despachada sem a intenção de ser transportada na mesma aeronave que a pessoa à qual pertença.

a bagagem despachada como carga e com a intenção de ser transportada na mesma aeronave em que viajar o passageiro ou tripulante a quem pertença, não sendo, portanto, coberta por conhecimento aéreo.

a bagagem despachada com a intenção de ser transportada na mesma aeronave em que viajar o passageiro ou tripulante a quem pertença, não sendo, portanto, coberta por conhecimento aéreo.

Aqueles volumes que contenham informações de inteligência que indiquem que pode representar uma ameaça, apresente sinais de adulteração com anomalia que apresente suspeita; ou seja entregue por entidade desconhecida e possua natureza tal que apenas as medidas de segurança habituais não são suficientes para detectar itens proibidos que possam colocar em risco a aviação civil.

o volume de carga que, contenha informações de inteligência que indiquem que pode representar uma ameaça, apresente sinais de adulteração com anomalia que apresente suspeita; ou seja entregue por entidade desconhecida e possua natureza tal que apenas as medidas de segurança habituais não são suficientes para detectar itens proibidos que possam colocar em risco a aviação civil.

Mala postal que, contenha informações de inteligência que indiquem que pode representar uma ameaça, apresente sinais de adulteração com anomalia que apresente suspeita; ou seja entregue por entidade desconhecida e possua natureza tal que apenas as medidas de segurança habituais não são suficientes para detectar itens proibidos que possam colocar em risco a aviação civil.

Carga ou mala postal que, contenha informações de inteligência que indiquem que pode representar uma ameaça, apresente sinais de adulteração com anomalia que apresente suspeita; ou seja entregue por entidade desconhecida e possua natureza tal que apenas as medidas de segurança habituais não são suficientes para detectar itens proibidos que possam colocar em risco a aviação civil.

Programa de Segurança do Expedidor Reconhecido.

Programa de Segurança do Expedidor Acreditado;

Plano de Segurança do Expedidor Reconhecido;

Programa de Carga do Expedidor Reconhecido

Operador Aeródromo;

OACI

Operador Aéreo;

ANAC ( Agencia Nacional de Aviação Civil);

Classe IV-B aqueles que operam aeronave com capacidade superior a 30 passageiros

Classe IV-B aqueles que operam aeronave com capacidade igual ou superior a 31 passageiros.

Classe IV-B aqueles que operam aeronave com capacidade igual ou superior a 30 passageiros. .

, Classe IV-B aqueles que operam aeronave com capacidade igual ou inferior a 30 passageiros,

cumprir, separadamente, os requisitos aplicáveis de apenas umas das classes, de acordo com o tipo de operação realizada.

cumprir, todos os requisitos aplicáveis da classe VI , de acordo com o tipo de operação realizada.

cumprir, separadamente, os requisitos aplicáveis a maior classe, de acordo com o tipo de operação realizada.

cumprir, separadamente, os requisitos aplicáveis a cada classe, de acordo com o tipo de operação realizada.

PSESCA aprovados pelo operador de aeródromo, quando o PSESCA for obrigatório por regulamentação específica, mantendo cópia do PSESCA de cada contratada

PSESCA aprovados pelo operador de aéreo, quando o PSESCA for obrigatório por regulamentação específica, mantendo cópia do PSESCA de cada contratada.

PSER aprovados pelo operador de aeródromo, quando o PSER for obrigatório por regulamentação específica, mantendo cópia do PSER de cada contratada.

PSESCA aprovados se for obrigatório por regulamentação específica, mantendo cópia do PSESCA de cada contratada.

Orientar o passageiro a recusar o transporte de pacotes ou objetos recebidos de desconhecidos na bagagem de mão e na bagagem despachada.

Informar ao passageiro sobre os materiais considerados aceitos na bagagem de mão e na bagagem despachada para embarque na aeronave;

identificar o passageiro de forma a assegurar que, ao embarcar na aeronave, o passageiro seja o detentor do bilhete aéreo e esteja de posse de documento válido de identificação, nos termos estabelecidos em normatização especifica sobre a matéria

A informação de que será negado o acesso do passageiro à ARS, bem como o embarque na aeronave, no caso de recusa em submeter-se à inspeção de segurança da aviação civil sob responsabilidade do operador de aeródromo, ou caso esteja em posse de material considerado proibido.

Caso algum passageiro em trânsito ou em conexão entre em contato com pessoa não inspecionada, o operador aéreo, em coordenação com o operador do aeródromo, deve garantir que seja realizada outra inspeção antes do embarque na aeronave.

Realizando a supervisão das áreas de circulação e dos corredores de chegada e de partida.

Caso algum passageiro em trânsito ou em conexão entre em contato com pessoa não inspecionada, o operador aéreo, em coordenação com o operador do aeródromo, não necessita que seja realizada outra inspeção antes do embarque na aeronave.

Caso algum passageiro em trânsito ou em conexão entre em contato com pessoa não inspecionada, o operador aéreo, em coordenação com o operador do aeródromo, deve garantir que seja realizada o reembarque na aeronave.

submetê-los aos umas das opções disponíveis para inspeção,

submetê-los a busca manual.

submetê-los aos controles de inspeção

submetê-los aos controles de segurança.