1
Os trilhos ferroviários são instalados de forma a:
Ter inclinação para dentro, em relação a vertical, a fim de acompanhar a inclinação do aro
das rodas
Ter inclinação para fora, em relação a vertical, a fim de acompanhar a inclinação do aro
das rodas
Sem inclinação em ralação a vertical
2
. Em um trecho reto de uma via ferroviária, a diferença entre a bitolada da via e a bitola do material rodante (distância entre as faces internas dos frisos das rodas) correspondem a definição de:
. Superlargura
. Jogo da via
Entrevia
3
A suavidade da marcha dos trens é:
Maior quanto maior o jogo da via
. Maior quanto menor o jogo da via
Independente do jogo da via
4
. Em vias cujos trilhos apresentam juntas apoiadas em dormentes:
Não há deformação entre as pontas dos trilhos
a. Surge um ressalto na passagem de um trilho para o seguinte, provocando o martelamento
da ponta do trilho seguinte
A deformação nas pontas de cada trilho é praticamente a mesma, tendo-se então a
diminuição dos choques ou martelamento
5
As juntas podem ser dispostas segundo uma mesma normal aos trilhos ou alternadamente a essa normal. As juntas alternadas são colocadas o mais próximo possível do centro do trilho do lado oposto, favorecendo assim o movimento de:
Laço
Balanço
Galope
6
Em vias construídas com trilhos longos soldados:
As tensões resultantes nas extremidades inicial e final do trilho longo soldado tem por
magnitude o valor da forca F que produz variação nula no comprimento do trilho. A
magnitude dessa forca F mantem-se constante entre a extremidade inicial e a extremidade
final do trilho longo soldado.
As tensões resultantes são máximas nas extremidades (início e fim) desse trilho longo
soldado, decrescendo para o interior até alcançar um valor de força F que produz variação
nula no comprimento
As tensões resultantes são nulas nas extremidades, crescendo progressivamente para o
interior do trilho até alcançar um valor de força F que produz variação nula no
comprimento do trilho