Avalie seus conhecimentos sobre Comunicação Não-Violenta.
Teste o quanto você domina as técnicas da comunicação não-violenta utilizadas para manter e aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais.
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Qual das seguintes assertivas corresponde a um princípio fundamental na prática da Comunicação Não-Violenta (CNV)?
Entender apenas as próprias necessidades, ignorando as dos demais.
Criticar e culpar o próximo para expressar insatisfação.
Expressar os sentimentos e as necessidades de forma clara, honesta e empática.
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Nem sempre a comunicação violenta vem com grosserias ou utilização de palavras de baixo-calão. Muitas atitudes podem ser consideradas violentas sem percebermos. A violência pode ocorrer quando há julgamentos morais e constantes avaliações desmedidas como por exemplo:
Meus colegas do trabalho são muito preguiçosos.
Meus colegas de trabalho não me ajudaram nessa tarefa urgente.
Precisei de ajuda nessa tarefa e ninguém me ajudou.
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“A Comunicação Não-Violenta é uma prática que tem como objetivo gerar mais compreensão e colaboração nas relações pessoais, profissionais e até com nós mesmos. Para isso, a CNV propõe 4 focos de atenção para orientar a nossa comunicação.” Quais são esses 4 focos (pilares) da Comunicação Não Violenta?
Observação – Sentimentos – Necessidades – Pedidos.
Julgamento – Sentimento – Fragilidade – Impulsividade.
Afetuosidade – Suavidade – Aceitação – Sensibilidade.
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Comunicação Não-Violenta significa:
Ser passivo para evitar conflitos.
Controlar-se, julgar e falar de forma comedida.
Buscar entender quais são nossas necessidades não atendidas e das pessoas ao nosso redor.
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Uma das caraterísticas mais marcantes da comunicação não-violenta idealizada pelo psicólogo Marshall Rosenberg, é o ato de compassividade. Ouvir, buscar compreender as emoções do próximo e a partir disso construir uma visão sem julgamentos, é acima de tudo uma postura altruísta. Em um desentendimento sua atitude é:
Observar as necessidades das partes, mediar a situação, conscientizá-los e fazer com que expressem suas necessidades.
Julgar as partes em conflito, apontando todos os erros cometidos, fazendo com que fiquem com sintam mais raiva.
Utilizar a passividade, observar a briga e retirar-se para que se resolvam.
