CESPHABSO 2020 GESTÃO

CESPHABSO 2020 GESTÃO

QUESTIONÁRIO REVISADO DE GESTÃO até a questão 50.

Imagem de perfil user: Sergio Greikson
1

É instrumento de quantificação, avaliação e controle dos resultados ou desempenho de uma ação planejada,de modo a fornecer elementos para o gerenciamento eficaz de processos. Tem o propósito de comparar suas medidas (índices) com metas numéricas preestabelecidas. Basicamente, pode se desdobrar em indicadores de qualidade e indicadores de produtividade.

Indicador Direto
Indicador De Desempenho
Indicador De Qualidade
Indicador De Produtividade
2

Visa medir a proporção em que os insumos introduzidos nos processos são consumidos por este para a geração dos produtos/serviços oferecidos. Avaliam, assim, o esforço empregado para produzir os resultados,denotando a taxa de valor agregado ou o grau de eficiência do processo. No caso do processo simplificado de distribuição, poderíamos criar um Indicador de Produtividade, consoante a fórmula: IP1 = Total gasto no processo de distribuição Quantidades de itens fornecidas pela OM

Indicador Direto
Indicador De Produtividade
Indicador De Qualidade
Indicador De Desempenho
3

Os Indicadores de desempenho podem ser classificados em 6 categorias básicas, (os seis E's da gestão do desempenho):

Empoderamento, Eficácia, Eficiência, Execução, Excelência e Economicidade
Efetividade, Eficácia, Eficiência, Execução, Exposição e Economicidade
Efetividade, Eficácia, Empilhamento, Execução, Excelência e Economicidade
Efetividade, Eficácia, Eficiência, Execução, Excelência e Economicidade
4

São os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou projetos. A _________________ está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor agregado.

Execução
Eficiência
Efetividade
Eficácia
5

É a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário (beneficiário direto dos produtos e serviços da organização).

Eficácia
Execução
Efetividade
Eficiência
6

É a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os insumos empregados, usualmente sob a forma de custos ou produtividade:

Efetividade
Eficiência
Eficácia
Execução
7

É a conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor execução e economicidade; sendo um elemento transversal:

Eficiência
Eficácia
Efetividade
Excelência
8

Está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos.

Economicidade
Eficácia
Efetividade
Excelência
9

Trata do aspecto humano da organização. Abrange desde o preparo do ser humano até à higiene do ambiente de trabalho. Além disso, estuda a harmonização entre o que a organização quer e o que o ser humano espera da organização. Está muito ligada ao conceito de “paradigmas” e, para melhor entendimento dos conceitos que serão definidos a seguir, serão feitas algumas considerações sobre o assunto.

Excelência
Cultura Organizacional
Efetividade
Economicidade
10

Constituem um conjunto de crenças, valores, percepções e práticas compartilhados por uma comunidade que forma uma visão particular da realidade, que é a base da maneira como a comunidade se organiza. Influenciam,fortemente, a maneira de ver e analisar os problemas, afetando, sensivelmente, as decisões, condicionando a visão do futuro e a criatividade.

Efetividade
Economicidade
Cultura Organizacional
Paradigma
11

Seu papel é, em primeiro lugar, reconhecer a necessidade das mudanças. Para isso, é necessário manter o acompanhamento das tendências da cultura organizacional, além de conhecê-la profundamente, identificando os fenômenos evolutivos, favoráveis e adversos que conduzam a essa necessidade.

Paradigma
Liderança e Desenvolvimento de Recurso Humano
Cultura Organizacional
Valores
12

É instrumento de quantificação, avaliação e controle dos resultados ou desempenho de uma ação planejada,de modo a fornecer elementos para o gerenciamento eficaz de processos. Tem o propósito de comparar suas medidas (índices) com metas numéricas preestabelecidas. Basicamente, pode se desdobrar em indicadores de qualidade e indicadores de produtividade.

Indicador De Desempenho
Indicador De Produtividade
Indicador Direto
13

Está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos.

Efetividade
Eficácia
Excelência
Economicidade
14

Sabendo-se que somente as pessoas têm capacidade para alterar os rumos de uma organização é que esteconceito aproxima-se dos processos pelas pessoas e não pelos seus procedimentos. Quando se deseja promoverqualquer mudança em uma organização, podemos realizá-la de duas maneiras: pela força (condição reativa) ou pela vontade das pessoas (condição próativa). Para a organização, é importante que a atitude seja coerente com os seus propósitos. Assim, podemos forçar as pessoas àquela atitude, ou esperar que a atitude seja seguida espontânea e pró-ativamente.

Valores
Liderança E Desenvolvimento De Recurso Humano
Cultura Organizacional
Paradiga
15

Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo, com foco na sociedade. Como este conceito é colocado em prática: as organizações são constituídas por uma complexa combinação de recursos, cujo desempenho pode afetar, positiva ou negativamente, a organização em seu conjunto.

Paradigma
Cultura Organizacional
Aprendizado Organizacional
Pensamento Sistêmico
16
Busca contínua e alcance de novos patamares de conhecimento, individuais e coletivos, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de informações e experiências.

Busca contínua e alcance de novos patamares de conhecimento, individuais e coletivos, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de informações e experiências.

Aprendizado Organizacional
Aprendizado Organizacional
Pensamento Sistêmico
17

Promoção de um ambiente favorável à criatividade, à experimentação e à implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial para a atuação da organização.

Aprendizado Organizacional
Cultura Da Inovação
Aprendizado Organizacional
Pensamento Sistêmico
18

Atuação dos líderes de forma inspiradora, exemplar, realizadora e com constância de propósito, estimulando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização, explorando as potencialidades das culturas presentes, preparando líderes e interagindo com as partes interessadas.

Liderança e Constância de Propósitos
Cultura Da Inovação
Pensamento Sistêmico
19

Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e a execução de ações devem ter como base a medição e análise do desempenho, levando em consideração as informações disponíveis.

Liderança e Constância de Propósitos
Aprendizado Organizacional
Pensamento Sistêmico
Orientação por Processos e Informações
20

Indica o rumo. Está diretamente relacionada à capacidade de estabelecer um estado futuro desejado que garanta coerência ao processo decisório e que permita à organização antecipar-se às necessidades e expectativas dos cidadãos e da sociedade. Inclui, também, a compreensão dos fatores externos que afetam a organização como objetivo de gerenciar seu impacto na sociedade.

Liderança e Constância de Propósitos
Orientação por Processos e Informações
Visão De Futuro
21

Alcance de resultados consistentes, assegurando o aumento de valor tangível e intangível de forma sustentada para todas as partes interessadas. Consiste em gerar valor para todas as partes interessadas, visa aprimorar relações de qualidade e assegurar o desenvolvimento da organização.

VISÃO DE FUTURO
COMPROMETIMENTO COM AS PESSOAS
GERAÇÃO DE VALOR
FOCO NO CIDADÃO E NA SOCIEDADE
22

Estabelecimento de relações com as pessoas, criando condições de melhoria da qualidade nas relações de trabalho, para que elas se realizem profissional e humanamente, maximizando seu desempenho por meio do comprometimento, de oportunidade para desenvolver competências e de empreender, com incentivo e reconhecimento.

Comprometimento com as Pessoas
Foco no Cidadão e na Sociedade
Visão de Futuro
Geração de Valor
23

Direcionamento das ações públicas para atender, regular e continuamente, as necessidades dos cidadãos e dasociedade, na condição de sujeitos de direitos, beneficiários dos serviços públicos e destinatários da ação decorrente do poder de Estado exercido pelos órgãos e entidades públicos. os cidadãos usuários, atuais e potenciais, e a sociedade são sujeitos de direitos e os órgãos e entidades públicas têm obrigação de atender, com qualidade e presteza, às suas necessidades e às suas demandas, de forma regular e contínua.

Foco no Cidadão e na Sociedade
Comprometimento com as Pessoas
Responsabilidade Social
24

Desenvolvimento de atividades conjuntamente com outras organizações com objetivos específicos comuns,buscando o pleno uso das suas competências complementares para desenvolver sinergias. As organizações modernas reconhecem que no mundo de hoje - de mudanças constantes e aumento da demanda - o sucesso pode depender das parcerias que elas desenvolvem.

Desenvolvimento De Parcerias
Foco No Cidadão E Na Sociedade
Comprometimento Com As Pessoas
Responsabilidade Social
25

Atuação voltada para assegurar às pessoas a condição de cidadania com garantia de acesso aos bens e serviços essenciais e, ao mesmo tempo, tendo como princípios gerenciais a preservação da biodiversidade e dos ecossistemas naturais potencializando a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades.

Comprometimento Com As Pessoas
Desenvolvimento De Parcerias
Foco No Cidadão E Na Sociedade
Responsabilidade Social
26

Gerenciar com a participação das partes interessadas; tal participação deve acontecer no planejamento, no acompanhamento e avaliação das atividades dos órgãos ou entidades públicas. A transparência e a participação social são os requisitos fundamentais para a efetivação do controle social.

Desenvolvimento De Parcerias
Controle Social
Responsabilidade Social
Foco No Cidadão E Na Sociedade
27

Estilo de gestão que determina uma atitude gerencial da alta administração que busque o máximo decooperação das pessoas, reconhecendo a capacidade e o potencial diferenciado de cada um e harmonizando os interesses individuais e coletivos, a fim de conseguir a sinergia das equipes de trabalho. uma gestão participativa é implementada conferindo autonomia às pessoas para o alcance de metas e cobrando a cooperação, o compartilhamento de informações e a confiança para delegar.

Responsabilidade Social
Controle Social
Desenvolvimento De Parcerias
Gestão Participativa
28

Flexibilidade e resposta rápida às mudanças e demandas da sociedade por serviços e políticas públicas.Desburocratizar os processos de modo a desenvolver tarefas e atividades demandadas no menor tempo possível para serem realizadas corretamente, conforme esperado pelas partes interessadas.

Agilidade
Controle Social
Gestão Participativa
Desenvolvimento De Parceria
29

É um documento de alto nível da Brasil (MB), que visa ao planejamento de médio e longo prazos objetivos estratégicos organizados em uma cadeia de valor, orientados pela Visão de Futuro da Força. A partir da análise desses objetivos, são elaboradas as estratégias e as ações.

Gestão Estratégica
Planejamento Estratégico na Marinha
Política de Gestão de Riscos
Estratégia Nacional de Defesa
30

Tem o propósito de orientar a gestão dos riscos associados ao alcance dos objetivos estratégicos da Marinha.Esta Política visa atender a necessidade fundamental de estabelecer orientações que permitam realizar identificar, avaliar, tratar, monitorar e comunicar os riscos que possam interferir positivamente ou negativamente na execução dos objetivos estratégicos de mais alto nível instituição. interferir positivamente ou negativamente na execução dos objetivos estratégicos de mais alto nível instituição.

Planejamento Estratégico na Marinha
Política de Gestão de Riscos
Gestão Estratégica
Estratégia Nacional de Defesa
31

Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à Política Externa.

Missão
Gestão De Riscos
Gestão Estratégica
Visão
32

Indica o rumo de uma organização e a constância de propósitos que a mantém nesse rumo. Está diretamente relacionada à capacidade de estabelecer um estado futuro desejado que dê coerência ao processo decisório e que permita à organização antecipar-se às necessidades e expectativas dos cidadãos e da sociedade. Inclui, também,a compreensão dos fatores externos que afetam a organização com o objetivo de gerenciar seu impacto na sociedade.

Missão
Gestão De Riscos
Gestão Estratégica
Visão da MB
33

A Marinha do Brasil será uma Força moderna, equilibrada e balanceada, e deverá dispor de meios compatíveis com a inserção político-estratégica de nosso País no cenário internacional e, em sintonia com os anseios da sociedade brasileira. Ela estará permanentemente pronta para atuar no mar e em águas interiores, deforma singular ou conjunta, de modo a atender aos propósitos estatuídos na sua missão”.

Visão da MB
Gestão de Riscos
Gestão Estratégica
Missão
34

É fundamental para o processo de tomada de decisão da organização e, cada vez mais, se faz necessária devido à dinamicidade dos cenários interno e externos nos quais está inserida. Toda a atividade gerencial estratégica desenvolve processos e técnicas, estabelece um caminho viável para a tomada de decisão presente que aumente a probabilidade de alcance dos objetivos e metas organizacionais e institucionais.

Visão Da MB
Gestão de Riscos
Gestão Estratégica
Missão
35

Deve estar balizado pelo desenvolvimento claro dos padrões ou indicadores de controle da estratégia. Esses indicadores não devem ser estabelecidos apenas no aspecto financeiro e orçamentário, e sim abranger todos os processos da cadeia de valor, destacando-se a importância dos indicadores relativos aos processos finalísticos da organização.

Processo de Controle Estratégico
Gestão de Riscos
Gestão Estratégica
36

Busca traduzir a visão da organização em um conjunto coerente de medidas de desempenho; procura criar uma estrutura, uma linguagem para comunicar a missão e a estratégia, utilizando indicadores de desempenho para apontar a todos a direção dos esforços organizacionais e o resultado desejado. Promove maior clareza para a administração gerenciar as forças, habilidades e os conhecimentos específicos necessários para alcançar as metas de longo prazo.

Desenvolvimento de Parceria
Balanced scorecard (BSC)
Gestão De Riscos
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