Educação Popular

Educação Popular

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Lucinéia Silva
1

O final da década de 50 foi marcada por grandes mobilizações em favor da educação popular. Essa afirmação é:

Verdadeira
Falsa
2

Para Freire, a Educação Popular deve ser vista apenas como uma ferramenta para a transmissão de conhecimentos e reprodução das relações de poder instituídas no capitalismo, como acontecia na Educação bancária (cf. FREIRE, 1987). Essa afirmação é:

Verdadeira
Falsa
3

A partir da visão de Paulo Freire, a Educação Bancária é aquela que valoriza os saberes prévios do povo e suas realidades culturais na construção de novos saberes. Essa afirmação é:

Verdadeira
Falsa
4
Segundo a charge acima e de acordo com o texto lido, a Educação Popular tem como Princípio: A participação popular e a solidariedade rumo a construção de um projeto ético político de sociedade mais justa, mais humana e mais fraterna. Essa afirmação é:

Segundo a charge acima e de acordo com o texto lido, a Educação Popular tem como Princípio: A participação popular e a solidariedade rumo a construção de um projeto ético político de sociedade mais justa, mais humana e mais fraterna. Essa afirmação é:

Verdadeira
Falsa
5

Considerando os grandes desafios dos movimentos sociais e da Educação popular com seu projeto emancipatório, responda, verdadeira ou falsa: 1. O principal objetivo do projeto educativo emancipatório é promover a conscientização de espanto e indignação nas classes populares. 2. O contexto sociopolítico e a história da educação popular no Brasil, segundo Freire (2000), essa metodologia e educação, contribui na resistência das classes populares na disputa de forças que sustentam o capitalismo neoliberal.

Falsa
Verdadeira
6

De acordo com o texto, as assertivas abaixo são VERDADEIRAS ou FALSAS: 1- A RACIONALIDADE COSMOPOLITA: produz nas subjetividades o sentimento da não- existência, reforçando a ideia de que nada está acontecendo ou vai acontecer e, por isso, não temos nada a fazer, uma vez que o futuro já está definido. 2- A RAZÃO INDOLENTE: segue uma trajetória inversa à proposta pela racionalidade cosmopolita: ela propõe expandir o presente e contrair o futuro. Pelo procedimento da sociologia das ausências procuram-se tornar presentes as experiências produzidas como ausentes, ampliando, assim, o presente. E, por meio da sociologia das emergências, procura-se contrair o futuro, tornando-o objeto de cuidado, pois ele passa a ser visto como possibilidades que vão se constituindo no presente.

Falsa
Verdadeira
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