𝗠𝘆 𝗟𝗶𝗳𝗲 — (𝗣𝗮𝗿𝘁. 𝟬𝟵) | 𝗤𝘂𝗶𝘇𝘂𝗿
→ 01 - Esta não é um reescrita do "My Life" original criado por Esther, é apenas inspirado e baseado. → 02 - Essa estória não possui apenas um único protagonista. → 03 - Todas as imagens foram retiradas da plataforma Pinterest e algumas editadas por mim. → 04 - Caso queira se inspirar para escrever a sua própria estória, tudo bem, mas dê os devidos créditos. → 05 - Minhas inspiraçōes (créditos): — Arrow. - (2012) — As Tartarugas Ninja. - (2012) — Bridgerton. - (2020) — Cobra Kai. - (2018) — Gossip Girl. - (2007) — My Life. - Esther. — Pretty Little Liars. - (2010) — Pretty Little Liars Reboot. - (2022) — Riverdale. - (2017)
1
>> 𝗣𝗿𝗲𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮çã𝗼 <<
— 𝐈𝐒𝐀𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐋𝐄𝐁𝐋𝐀𝐍𝐂 —
— 𝗦𝘁𝗮𝘃𝗿𝗼𝗽𝗼𝗹, 𝗥ú𝘀𝘀𝗶𝗮. 𝟭𝟬 𝗱𝗲 𝗼𝘂𝘁𝘂𝗯𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟭𝟳. 𝗧𝗲𝗿ç𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮.
| 05:59 am |
Durante a madrugada, desde o momento em que fui deixada por meu irmão Mickey em meu quarto, não consegui piscar o olho uma única vez.
Devo ter passado horas a fio chorando. Minha garganta estava seca e havia um nó imenso se formando em meu estômago.
Reuni coragem para levantar-me e caminhar até o banheiro. Meu corpo estava extremamente pesado e cansado. Meus músculos inteiros estavam doloridos e minhas pálpebras pesadas.
Assim que me olhei no espelho, observei por alguns segundos minha aparência deploravel. Meus olhos estavam inchados e vermelhos, meu cabelo desgrenahado e minha pele pálida.
Escutei meu celular tocando e assim que o peguei para ver do que se tratava, notei ser de um número desconhecido.
_ 𝗖𝗛𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝗢𝗡 _
Bella: Alô?
Richard: Isabella. É o Richard. Imagino que esteja preocupada com o Arthur e o Chris. Eles estão na minha casa.
_ 𝗖𝗛𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝗢𝗙𝗙 _
Antes mesmo que o homem pudesse dizer qualquer outra coisa, eu rapidamente encerrei a ligação e corri para o meu ármario para vestir algo.
Simplesmente vesti a primeira roupa que eu vi e molhei meu rosto com àgua. Eram 06:00 da manhã e o Sol mal tinha nascido ainda. Não sei onde meu pai e meu tio se encintravam. Meus irmãos estavam dormindo e os empregados estava começando o serviço.
A primeira coisa que eu fiz assim que saí do quarto foi ir até a entrada da casa e procurar por um dos seguranças de meu pai. Informei a ele o endereço e pedi que me levasse até lá o mais rápido possível.
— 𝗦𝘁𝗮𝘃𝗿𝗼𝗽𝗼𝗹, 𝗥ú𝘀𝘀𝗶𝗮. 𝟭𝟬 𝗱𝗲 𝗼𝘂𝘁𝘂𝗯𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟭𝟳. 𝗧𝗲𝗿ç𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮.
| 05:59 am |
Durante a madrugada, desde o momento em que fui deixada por meu irmão Mickey em meu quarto, não consegui piscar o olho uma única vez.
Devo ter passado horas a fio chorando. Minha garganta estava seca e havia um nó imenso se formando em meu estômago.
Reuni coragem para levantar-me e caminhar até o banheiro. Meu corpo estava extremamente pesado e cansado. Meus músculos inteiros estavam doloridos e minhas pálpebras pesadas.
Assim que me olhei no espelho, observei por alguns segundos minha aparência deploravel. Meus olhos estavam inchados e vermelhos, meu cabelo desgrenahado e minha pele pálida.
Escutei meu celular tocando e assim que o peguei para ver do que se tratava, notei ser de um número desconhecido.
_ 𝗖𝗛𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝗢𝗡 _
Bella: Alô?
Richard: Isabella. É o Richard. Imagino que esteja preocupada com o Arthur e o Chris. Eles estão na minha casa.
_ 𝗖𝗛𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝗢𝗙𝗙 _
Antes mesmo que o homem pudesse dizer qualquer outra coisa, eu rapidamente encerrei a ligação e corri para o meu ármario para vestir algo.
Simplesmente vesti a primeira roupa que eu vi e molhei meu rosto com àgua. Eram 06:00 da manhã e o Sol mal tinha nascido ainda. Não sei onde meu pai e meu tio se encintravam. Meus irmãos estavam dormindo e os empregados estava começando o serviço.
A primeira coisa que eu fiz assim que saí do quarto foi ir até a entrada da casa e procurar por um dos seguranças de meu pai. Informei a ele o endereço e pedi que me levasse até lá o mais rápido possível.
2
>> 𝗝𝗮𝗰𝗸 𝗣𝗲𝘁𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻 <<
Passados alguns minutos, que para mim parecessaram ser horas, finalmente havia chegado na residência Carson.
Ao descer do carro, caminhei rapidamente até a porta de entrada e toquei a campanhia. Em questão de um minuto, o Sr. Carson vem ao meu encontro.
Adentrei na casa assim que o homem de cabelos castanhos e olhos azuis me concedeu passagem.
Richard: Está preocupada com o Arthur e o Chris?
Bella: Muito.
O homem gentilmente toca em meu ombra e sinaliza para que o siga.
O Sr. Carson guia-me até o andar de cima, onde paramos em um corredor que haviam cinco portas. Paramos na frente de uma das portas que estava aberta e pude olhar para dentro do quarto.
Observei Arthur deitado na cama enquanto uma enfermeira o examinava. Senti um alívio em meu coração ao vê-lo vivo e respirando, apesar de estar inconsciênte.
Levei alguns segundos para notar a presença de uma quinta pessoa no recinto. Era um homem de cabelos e olhos castanhos e que aparentava ter por volta dos quarenta ou cinquenta anos.
O homem até então desconhecido, sai do quarto e caminha em minha direção, lançando-me um sorriso gentil.
Jack: Você deve ser a Bella. Sou o Jack Peterson. Pai do Arthur. - Apertei sua mão educadamente não pude deixar de escapar um olhar atônito. - E, como já sabe, irmão adotivo da sua mãe.
Bella: É um prazer em finalmente conhecê-lo, Sr. Peterson.
Jack: Não, Jack. Por favor.
Escuetei o ranger de uma porta abrindo e virei-me instantaneamente para trás assim que ouvi um voz masculina chamando pelo Sr. Carson.
Tom: Richard? Chris acordou e quer ver você.
Richard: Claro. Eu já vou.
O terceiro homem tinha cabelos castanhos claros e olhos igualmente claros, ligeiramente semelhantes aos de Vitor. Ele não deixou de me analisar com um olhar nostálgico, assim que notou minha presença.
Jack: Tommy, essa é a filha do Robert e da Maryse. Isabella.
Tom: Oi. Thomas Ackles. - O homem gentilmente aperta minha mão. Ele tinha um olhar pacifíco e tranquilo. Os outros dois também eram muito tranquilos, mas ele era mais.
Bella: Isabella. Mas pode me chamar de Bella.
Jack: Você quer vê-lo?
O Sr. Peterson balança ligeiramente sua cabeça para o lao, indicando o quarto onde o filho se encontrava.
Olhei ainda receosa e hesitante para a cama onde o mesmo se encobtrava inconsiente, mas decidi enfrentar minhas inseguranças.
Ao descer do carro, caminhei rapidamente até a porta de entrada e toquei a campanhia. Em questão de um minuto, o Sr. Carson vem ao meu encontro.
Adentrei na casa assim que o homem de cabelos castanhos e olhos azuis me concedeu passagem.
Richard: Está preocupada com o Arthur e o Chris?
Bella: Muito.
O homem gentilmente toca em meu ombra e sinaliza para que o siga.
O Sr. Carson guia-me até o andar de cima, onde paramos em um corredor que haviam cinco portas. Paramos na frente de uma das portas que estava aberta e pude olhar para dentro do quarto.
Observei Arthur deitado na cama enquanto uma enfermeira o examinava. Senti um alívio em meu coração ao vê-lo vivo e respirando, apesar de estar inconsciênte.
Levei alguns segundos para notar a presença de uma quinta pessoa no recinto. Era um homem de cabelos e olhos castanhos e que aparentava ter por volta dos quarenta ou cinquenta anos.
O homem até então desconhecido, sai do quarto e caminha em minha direção, lançando-me um sorriso gentil.
Jack: Você deve ser a Bella. Sou o Jack Peterson. Pai do Arthur. - Apertei sua mão educadamente não pude deixar de escapar um olhar atônito. - E, como já sabe, irmão adotivo da sua mãe.
Bella: É um prazer em finalmente conhecê-lo, Sr. Peterson.
Jack: Não, Jack. Por favor.
Escuetei o ranger de uma porta abrindo e virei-me instantaneamente para trás assim que ouvi um voz masculina chamando pelo Sr. Carson.
Tom: Richard? Chris acordou e quer ver você.
Richard: Claro. Eu já vou.
O terceiro homem tinha cabelos castanhos claros e olhos igualmente claros, ligeiramente semelhantes aos de Vitor. Ele não deixou de me analisar com um olhar nostálgico, assim que notou minha presença.
Jack: Tommy, essa é a filha do Robert e da Maryse. Isabella.
Tom: Oi. Thomas Ackles. - O homem gentilmente aperta minha mão. Ele tinha um olhar pacifíco e tranquilo. Os outros dois também eram muito tranquilos, mas ele era mais.
Bella: Isabella. Mas pode me chamar de Bella.
Jack: Você quer vê-lo?
O Sr. Peterson balança ligeiramente sua cabeça para o lao, indicando o quarto onde o filho se encontrava.
Olhei ainda receosa e hesitante para a cama onde o mesmo se encobtrava inconsiente, mas decidi enfrentar minhas inseguranças.
3
>> "𝗩𝗼𝗰ê 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝘃𝗮𝗶 𝗺𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗱𝗲𝗿..." <<
O Sr. Carson adentrou no quarto em Chris estava, enquanto o Sr. Ackles juntamente ao Sr. Peterson, deceram para o andar de baixo.
Respirei fundo antes de passar pela porta e observar Arthur ainda a distância. Caminhei com passos leves até uma distância menor da cama. A enfermeira que antes examinava o garoto, agora guarda suas coisas e caminha em minha direção.
Bella: Como ele está?
Enfermeira: Não se preocupe, ele está bem. Estava usando colete quando foi baleado.
Bella: Mas... A irmã dele o viu caíndo no chão.
Enfermeira: Chama-se síncope vasovagal. Basicamente ele desmaiou pelo susto. Eu dei um calmante para que ele dormisse, deve acordar em aguns minutos.
Bella: Obrigada.
A mulher caminha em direção a porta e logo saí do cômodo, deixando-me à sós com meu namorado.
Aproximei-me mais da cama e me sentei na borda, enquanto anlisava cada traço do rosto de Arthur. Ele relamente ficava lindo dormindo.
Alisei seu cabelo gentilmente com meus dedos e logo me espantei ao vê-lo rindo. Não pude evitar um sorriso imenso enquanto o garoto abria lentamnete seus olhos.
Bella: Oi.
Arthur: Oi.
Bella: Te acordei?
Arthur: Não. Acordei a uns vinte minutos, mas aquela mulher não saía nunca. - Revirei meus olhos. - Ficou tão preocupada assim que não aguentou e teve que vir me ver?
Bella: Não faz ideia de como Maria e eu ficamos preocupadas. Pensamos que tivesse morrido. - Arthur deixa escapar uma risada com meu comentário.
Arthur: Queria ter visto a cara de vocês.
Bella: Então você tá bem mesmo?
Arthur: Na medida do possível.
Bella: Ótimo. - Dei um soco em seu braço e o observei dar um grito baixo de dor.
Arthur: Aí, aí! Calma aí. Eu tô machucado. - Seu tom melodrámtico só me faz revirar os olhos mais uma vez.
Bella: É sério. Eu fiquei preocupada. Pensei que tinha te perdido.
Arthur toca suavemente em meu queixo e me faz olha-lo nos olhos. Ele aproxima seus lábios dos meus e os captura em um beijo delicado. Ao distanciar-se de meu rosto, o Peterson fita-me profundamente nos olhos.
Arthur: Você nunca vai me perder. Porque agora eu sou seu namorado. - Seu enfâse no "seu", faz escapar um leve sorriso de meus lábios.
Bella: Só me promete que nunca mais vai me assustar dessa forma.
Arthur: Eu prometo.
O puxei pelo colarinho da camisa para um outro beijo, só que dessa vez com mais intensidade.
Respirei fundo antes de passar pela porta e observar Arthur ainda a distância. Caminhei com passos leves até uma distância menor da cama. A enfermeira que antes examinava o garoto, agora guarda suas coisas e caminha em minha direção.
Bella: Como ele está?
Enfermeira: Não se preocupe, ele está bem. Estava usando colete quando foi baleado.
Bella: Mas... A irmã dele o viu caíndo no chão.
Enfermeira: Chama-se síncope vasovagal. Basicamente ele desmaiou pelo susto. Eu dei um calmante para que ele dormisse, deve acordar em aguns minutos.
Bella: Obrigada.
A mulher caminha em direção a porta e logo saí do cômodo, deixando-me à sós com meu namorado.
Aproximei-me mais da cama e me sentei na borda, enquanto anlisava cada traço do rosto de Arthur. Ele relamente ficava lindo dormindo.
Alisei seu cabelo gentilmente com meus dedos e logo me espantei ao vê-lo rindo. Não pude evitar um sorriso imenso enquanto o garoto abria lentamnete seus olhos.
Bella: Oi.
Arthur: Oi.
Bella: Te acordei?
Arthur: Não. Acordei a uns vinte minutos, mas aquela mulher não saía nunca. - Revirei meus olhos. - Ficou tão preocupada assim que não aguentou e teve que vir me ver?
Bella: Não faz ideia de como Maria e eu ficamos preocupadas. Pensamos que tivesse morrido. - Arthur deixa escapar uma risada com meu comentário.
Arthur: Queria ter visto a cara de vocês.
Bella: Então você tá bem mesmo?
Arthur: Na medida do possível.
Bella: Ótimo. - Dei um soco em seu braço e o observei dar um grito baixo de dor.
Arthur: Aí, aí! Calma aí. Eu tô machucado. - Seu tom melodrámtico só me faz revirar os olhos mais uma vez.
Bella: É sério. Eu fiquei preocupada. Pensei que tinha te perdido.
Arthur toca suavemente em meu queixo e me faz olha-lo nos olhos. Ele aproxima seus lábios dos meus e os captura em um beijo delicado. Ao distanciar-se de meu rosto, o Peterson fita-me profundamente nos olhos.
Arthur: Você nunca vai me perder. Porque agora eu sou seu namorado. - Seu enfâse no "seu", faz escapar um leve sorriso de meus lábios.
Bella: Só me promete que nunca mais vai me assustar dessa forma.
Arthur: Eu prometo.
O puxei pelo colarinho da camisa para um outro beijo, só que dessa vez com mais intensidade.
4
>> 𝗘𝗹𝗲𝗮𝗻𝗼𝗿 𝗖𝗼𝘂𝗹𝘁𝗵𝘆, 𝗠𝗮𝗱𝘀𝗼𝗻 𝗖𝗮𝗿𝘀𝗼𝗻 𝗲 𝗟𝗶𝗹𝘆 𝗛𝗼𝗳𝗳𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻 <<
Ajudei Arthur a levantar-se da cama e descemos juntos para o andar de baixo. Deparei-me com Chris sentado sofá. Assim como Arthur, ele detinha de uma fisionomia cansada e pálida.
Arthur: E ai, cara. Você tá pessímo.
Chris: Não tão horrível quanto você. - Chris levanta-se e eu me aproximo dele o abrançando fortemente.
Bella: Estou tão feliz de ver que está bem.
Chris: B-Bella... Não dá pra respirar.
Afastei-me cuidadosamente de Chris para evitar machuca-lo ainda mais.
Bella: Desculpe.
Chris: Estão com fome?
Arthur: Óbvio.
Chris: Vou pegar uns salgadinhos pra gente.
Os dois garotos adentram na cozinha e simplesmente desaparecem de minha visão. Observei por aguns segundos o Sr. Carson que falava com alguém ao telefone, antes de voltar minha atenção para a porta de entrada, pois dela atravessam minha mãe, madrasta e mais três mulheres.
Uma das mulheres e que aparentava ser a mais alta, era loira e tinha olhos azuis. Trajava um vestido longo social branco e um sobretudo preto. A segunda mulher tinha cabelos e olhos castanhos e trajava uma roupa social típica de uma advogada. A terceira mulher tibha cabelos castanhos, olhos verdes e uma pele mais parda do que as das outras duas. Assim como a segunda, também estava usando uma roupa de escritório.
Bella: Mãe? Melissa?
As duas caminham em minha direção e sinto meu sangue gelar ao observar o olhar duro e gelído de minha mãe.
Maryse: Isabella. - Seu tom ríspido e cortante fazem uma onda de arrepios percorrer todo o meu corpo.
Bell: O que fazem aqui?
Melissa: Engraçado você perguntar. Já que eu tive de fazer um retorno premeditado ao descobrir que minha filha estava envolvida em um tiroteio.
Maryse: E imagine a minha surpresa ao saber que você também estava envolvida. E que ainda está namorando o seu primo.
Bella: Só pra constar, ele não é meu primo. E estamos namorando a tipo... Dois dias.
Jack: Mary... Não seja tão dura. Deixa eles namorarem. São apenas adolescentes.
O Sr. Peterson saí em minha defesa e aproxima-se de uma das três mulheres até então desconhecidas. Os dois trocam um selinho e eu rapidamente deduzo que são casados. Se essa for a questão, então essa mulher era Sra. Coulthy e mãe da Maria.
Eleanor: Oi. Eleanor Coulthy. Madrasta do Arthur e mãe da Maria.
Bella: É um prazer, Sra. Coulthy.
Uma das outras duas mulheres que tinha cabelo e olhos castanhos e trajava uma roupa casual porém refinada, vem em minha direção e estende sua mão para que eu a comprimente.
Madson: Isabella, não é? Sou a Madson. Mãe do Chris e irmã da Melissa.
Meu olhar repemtinamente recaí sobre a mulher loira de olhos azuis que analisando agora, era incrivelmente semelhante a Melissa e me lembrava de Courtney.
Bella: Então, você é...
Lily: Lily Hofferson. - Seus lábios curvam-se em um sorriso gentil enquanto a mesma aperta minha mão.
Nesse momento, Chris e Arthur retornam da cozinha e param instantaneamente ao depararem-se com as novas convidadas.
Melissa: É bom poder finalmente conhecê-lo. - Melissa aproxima-se de Chris e o abraça afetuosamente.
Chris: Oi, tia.
Arthur engole em seco ao observar minha mãe que o analisava minuciosamente.
Maryse: Arthur, certo?
Arthur: S-Sim. - Ele pigarreia e engrossa sua voz. - Sim. É um prazer conhecê-la, Srta. Haddock.
Maryse: Maryse está bom. Afinal você é o namorado da minha filha e filho do meu irmão.
Richard: Acabei de falar com Robert. O deixei informado da situação.
Melissa: Obrigada, Richard.
Eleanor: Bom, agora que as identidas já não são mais um segredo de nossos filhos, o que acham de fazermos um jantar em família?
Melissa e suas duas irmãs entreolham-se de forma hesitante. Havia algo entre as três que as distanciava. Talvez não se dessem bem.
Madson: Vamos fazer isso dar certo. Pelos meninos.
Melissa: Tudo bem. Vou falar com o Robert. Na nossa casa hoje à noite?
Eleanor: Estaremos lá.
Richard: Nós também.
Maryse: Vamos, Bella?
Concordei com a cabeça e dei um selinho rápido em Arthur antes de caminhar até a porta de entrada.
Arthur: E ai, cara. Você tá pessímo.
Chris: Não tão horrível quanto você. - Chris levanta-se e eu me aproximo dele o abrançando fortemente.
Bella: Estou tão feliz de ver que está bem.
Chris: B-Bella... Não dá pra respirar.
Afastei-me cuidadosamente de Chris para evitar machuca-lo ainda mais.
Bella: Desculpe.
Chris: Estão com fome?
Arthur: Óbvio.
Chris: Vou pegar uns salgadinhos pra gente.
Os dois garotos adentram na cozinha e simplesmente desaparecem de minha visão. Observei por aguns segundos o Sr. Carson que falava com alguém ao telefone, antes de voltar minha atenção para a porta de entrada, pois dela atravessam minha mãe, madrasta e mais três mulheres.
Uma das mulheres e que aparentava ser a mais alta, era loira e tinha olhos azuis. Trajava um vestido longo social branco e um sobretudo preto. A segunda mulher tinha cabelos e olhos castanhos e trajava uma roupa social típica de uma advogada. A terceira mulher tibha cabelos castanhos, olhos verdes e uma pele mais parda do que as das outras duas. Assim como a segunda, também estava usando uma roupa de escritório.
Bella: Mãe? Melissa?
As duas caminham em minha direção e sinto meu sangue gelar ao observar o olhar duro e gelído de minha mãe.
Maryse: Isabella. - Seu tom ríspido e cortante fazem uma onda de arrepios percorrer todo o meu corpo.
Bell: O que fazem aqui?
Melissa: Engraçado você perguntar. Já que eu tive de fazer um retorno premeditado ao descobrir que minha filha estava envolvida em um tiroteio.
Maryse: E imagine a minha surpresa ao saber que você também estava envolvida. E que ainda está namorando o seu primo.
Bella: Só pra constar, ele não é meu primo. E estamos namorando a tipo... Dois dias.
Jack: Mary... Não seja tão dura. Deixa eles namorarem. São apenas adolescentes.
O Sr. Peterson saí em minha defesa e aproxima-se de uma das três mulheres até então desconhecidas. Os dois trocam um selinho e eu rapidamente deduzo que são casados. Se essa for a questão, então essa mulher era Sra. Coulthy e mãe da Maria.
Eleanor: Oi. Eleanor Coulthy. Madrasta do Arthur e mãe da Maria.
Bella: É um prazer, Sra. Coulthy.
Uma das outras duas mulheres que tinha cabelo e olhos castanhos e trajava uma roupa casual porém refinada, vem em minha direção e estende sua mão para que eu a comprimente.
Madson: Isabella, não é? Sou a Madson. Mãe do Chris e irmã da Melissa.
Meu olhar repemtinamente recaí sobre a mulher loira de olhos azuis que analisando agora, era incrivelmente semelhante a Melissa e me lembrava de Courtney.
Bella: Então, você é...
Lily: Lily Hofferson. - Seus lábios curvam-se em um sorriso gentil enquanto a mesma aperta minha mão.
Nesse momento, Chris e Arthur retornam da cozinha e param instantaneamente ao depararem-se com as novas convidadas.
Melissa: É bom poder finalmente conhecê-lo. - Melissa aproxima-se de Chris e o abraça afetuosamente.
Chris: Oi, tia.
Arthur engole em seco ao observar minha mãe que o analisava minuciosamente.
Maryse: Arthur, certo?
Arthur: S-Sim. - Ele pigarreia e engrossa sua voz. - Sim. É um prazer conhecê-la, Srta. Haddock.
Maryse: Maryse está bom. Afinal você é o namorado da minha filha e filho do meu irmão.
Richard: Acabei de falar com Robert. O deixei informado da situação.
Melissa: Obrigada, Richard.
Eleanor: Bom, agora que as identidas já não são mais um segredo de nossos filhos, o que acham de fazermos um jantar em família?
Melissa e suas duas irmãs entreolham-se de forma hesitante. Havia algo entre as três que as distanciava. Talvez não se dessem bem.
Madson: Vamos fazer isso dar certo. Pelos meninos.
Melissa: Tudo bem. Vou falar com o Robert. Na nossa casa hoje à noite?
Eleanor: Estaremos lá.
Richard: Nós também.
Maryse: Vamos, Bella?
Concordei com a cabeça e dei um selinho rápido em Arthur antes de caminhar até a porta de entrada.
5
>> 𝗠𝗮𝗹𝗰𝗼𝗹𝗺 𝗟𝗲𝗯𝗹𝗮𝗻𝗰 <<
- 𝚀𝚄𝙴𝙱𝚁𝙰 𝙳𝙴 𝚃𝙴𝙼𝙿𝙾 -
O trajeto até a mansão foi silêncioso. Mamãe e Melissa pareciam furiosas, mas não comigo. Estava me perguntando o que havia acontecido.
Ao chegarmos em casa, fui guiada por minha mãe e madrasta até a sala de estar, onde meus irmãos encontravam-se todos reunidos.
Sentei-me ao lado de Layla no sofá, ao lado da lareira. Permaneci em silêncio total, assim como o resto de minha família.
Finalmente, meu pai adentra na sala juntamente a meu tio Logan e a última pessoa que eu esperava ver... Meu avô. Malcolm Leblanc.
Olhei ao redor e percebi que cada um de meus irmãos estavam tão plerperxos quanto eu. Nosso avô não era exatamente o pai ou avô do ano, muito pelo contrário. Nos intimidava e nos obrigava a treinarmos até o limite. Isso enquanto ainda éramos crianças.
Malcolm: Meninos. Meninas. Norinhas. - Mamãe e Melissa permaneceram caladas mas retorciam seus lábios de forma incomoda. - É tão bom estar em casa.
Fred: O que ele faz aqui?
Robert: Ele veio ajudar.
Max: Dúvido muito. - Max sussurra e revira seus olhos.
Malcolm: Maxine, querida. Está bem mehor desde a última vez em que a vi.
Minha irmã o fuzila com os olhos e com razão. Ele a estava provocando sobre a morte de Oliver para irrita-la. Era esse o tipo de manipulação distorcida que ele usava.
Logan: Pai, já chega! Não foi pra isso que você veio.
Robert: Muito bem. - Meu pai senta-se em uma poltrona na frente da lareira. - Precisamos ter uma conversa séria. A começar com vocês duas. - Seu olhar recaí sobre mim e Layla. - O que estavam pensando? Eu deixo vocês fazerem o que bem entenderem e só o que eu peço é que não chamem atenção. Se envolver em um tiroteio de gangue não é bem ser discreta. - Minha irmã e eu nos entreolhamos.
Layla e Bella: Desculpa, pai.
Layla: Eu prometo que isso não vai mais acontecer.
Melissa: Tem razão. Não vai mesmo. Porque vocês duas estão fora dessa gangue.
Layla e Bella: O quê? - Ambas exclamamos em sinal de protesto.
Robert: E é agora que chegamos na segunda questão. Vocês todos, são oficialmente os principais suspeitos no assassinato do seu irmão. Sabemos que isso não é verdade, mas a polícia não sabe. Além disso, a nóticia já se espalhou e graças a esse infortunio, nossos aliados pensam que somos fracos. Já que não conseguimos defender nossa própria família.
Luna: E o que faremos?
Logan: O que fazemos de melhor... Uma festa. Na verdade, um baile.
Maryse: Será em duas semanas, logo após os quadrigêmeos fazerem dezesseis.
Melissa: Vai ser também a apresentação de vocês quatro na sociedade.
Robert: E agora chegamos a outra questão. Sobre os nossos... Familiares. Antes de se zangarem por não termos contando antes, precisam primeiro entender que eles decidiram isso.
Harry: Por quê? O que aconteceu? - Os quatro adultos trocam olhares hesitantes e receosos. Não precisaria ser um gênio para saber que estavam escondendo algo.
Logan: É complicado. Tudo o que precisam saber, é que eles todos estavam fazendo o melhor para suas famílias. Assim como nós.
Malcolm: Isso é tudo. Podem ir agora. Eu preciso ter uma conversa à sós com meus filhos e noras.
Meus irmãos e eu nos entreolhamos desconfiados mas decidimos ceder e nos retirar da sala.
O trajeto até a mansão foi silêncioso. Mamãe e Melissa pareciam furiosas, mas não comigo. Estava me perguntando o que havia acontecido.
Ao chegarmos em casa, fui guiada por minha mãe e madrasta até a sala de estar, onde meus irmãos encontravam-se todos reunidos.
Sentei-me ao lado de Layla no sofá, ao lado da lareira. Permaneci em silêncio total, assim como o resto de minha família.
Finalmente, meu pai adentra na sala juntamente a meu tio Logan e a última pessoa que eu esperava ver... Meu avô. Malcolm Leblanc.
Olhei ao redor e percebi que cada um de meus irmãos estavam tão plerperxos quanto eu. Nosso avô não era exatamente o pai ou avô do ano, muito pelo contrário. Nos intimidava e nos obrigava a treinarmos até o limite. Isso enquanto ainda éramos crianças.
Malcolm: Meninos. Meninas. Norinhas. - Mamãe e Melissa permaneceram caladas mas retorciam seus lábios de forma incomoda. - É tão bom estar em casa.
Fred: O que ele faz aqui?
Robert: Ele veio ajudar.
Max: Dúvido muito. - Max sussurra e revira seus olhos.
Malcolm: Maxine, querida. Está bem mehor desde a última vez em que a vi.
Minha irmã o fuzila com os olhos e com razão. Ele a estava provocando sobre a morte de Oliver para irrita-la. Era esse o tipo de manipulação distorcida que ele usava.
Logan: Pai, já chega! Não foi pra isso que você veio.
Robert: Muito bem. - Meu pai senta-se em uma poltrona na frente da lareira. - Precisamos ter uma conversa séria. A começar com vocês duas. - Seu olhar recaí sobre mim e Layla. - O que estavam pensando? Eu deixo vocês fazerem o que bem entenderem e só o que eu peço é que não chamem atenção. Se envolver em um tiroteio de gangue não é bem ser discreta. - Minha irmã e eu nos entreolhamos.
Layla e Bella: Desculpa, pai.
Layla: Eu prometo que isso não vai mais acontecer.
Melissa: Tem razão. Não vai mesmo. Porque vocês duas estão fora dessa gangue.
Layla e Bella: O quê? - Ambas exclamamos em sinal de protesto.
Robert: E é agora que chegamos na segunda questão. Vocês todos, são oficialmente os principais suspeitos no assassinato do seu irmão. Sabemos que isso não é verdade, mas a polícia não sabe. Além disso, a nóticia já se espalhou e graças a esse infortunio, nossos aliados pensam que somos fracos. Já que não conseguimos defender nossa própria família.
Luna: E o que faremos?
Logan: O que fazemos de melhor... Uma festa. Na verdade, um baile.
Maryse: Será em duas semanas, logo após os quadrigêmeos fazerem dezesseis.
Melissa: Vai ser também a apresentação de vocês quatro na sociedade.
Robert: E agora chegamos a outra questão. Sobre os nossos... Familiares. Antes de se zangarem por não termos contando antes, precisam primeiro entender que eles decidiram isso.
Harry: Por quê? O que aconteceu? - Os quatro adultos trocam olhares hesitantes e receosos. Não precisaria ser um gênio para saber que estavam escondendo algo.
Logan: É complicado. Tudo o que precisam saber, é que eles todos estavam fazendo o melhor para suas famílias. Assim como nós.
Malcolm: Isso é tudo. Podem ir agora. Eu preciso ter uma conversa à sós com meus filhos e noras.
Meus irmãos e eu nos entreolhamos desconfiados mas decidimos ceder e nos retirar da sala.
6
>> O jantar <<
— 𝐌𝐈𝐂𝐇𝐄𝐋𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐎 𝐋𝐄𝐁𝐋𝐀𝐍𝐂 —
| 07:34 pm |
Já estava na hora do jantar com os Carson, Hofferson, Peterson e Coulthy, e eu não poderia estar mais ansioso para finalmente conhecer o mais próximo que poderia chegar de um "irmão" ou velho amigo dos meus pais.
Max e eu cansamos de esperar por Bella então resolvemos descer apenas nós dois. Foi possível ouvir vozes vindas do hall de entrada assim que nos aproximamos da escada principal.
Logo, pude perceber que todos os convidados já haviam chegado e encontravam-se entretidos conversando com meus pais, madrasta, tio e irmãos, com exceção de Jerry e Bella.
Aproximei-me de Chris e o comprimentei com um aperto de mão que ele logo retribuiu.
Chris: E aí.
Mickey: E aí, cara.
Um dos homens que encontrava-se ao lado de Arthur e uma mulher que não precisaria ser gênio para saber que era a mãe de Maria, virou-se na direção de Max e lhe recebeu calorosamente com um sorriso.
Jack: Bella. É bom vê-la de novo. Só quero que saiba que não importa a sua relação com o Arthur, pode me chamar do que quiser.
Tive de me segurar muito para não rir, ainda mais quando olhei para minha irmã mais nova que apenas observava o homem e esperava educadamente que ele terminasse de falar.
Arthur: Pai...
Jack: Sim?
Arthur: Essa não é a Bella.
Jack: Como é que é? É claro que é.
Arthur: Não. Aquela é a Bella.
O olhar do homem, bem como o de todos os outros convidados, recaí sobre minha outra irmã e Jeremy que aproximam-se de Max com um sorriso nos lábios.
Richard: São... Duas?
Madson: Gêmeas, querido. Gêmeas idênticas.
Jack: Me desculpe. Eu realmente pensei que...
Max: Que eu fosse ela?
Jack: É.
Robert: Bem, esses são os quadrigêmeos. Jeremy, o mais velho do quarteto. Mickey. Bella. E a caçula da família, Max. Meninos, esses são Richard, Jack, Madson, Lily e Eleanor.
Lily: Gente... É impressionante como as duas como as duas se parecem com você, Robert.
Meu pai deixa escapar um sorriso orgulhoso, enquanto Bella e Max se entreolham.
Melissa: Agora que todos já se conhecem, vamos comer?
Papai guiou nossos convidados até a sala de jantar, onde todos nos reunimos em volta de uma mesa imensa com trinta lugares. Detinhamos várias mesas diferentes para diversas ocasiōes, mas nossa família preservava a antiga tradição de mantér todos reunidos em uma única mesa.
| 07:34 pm |
Já estava na hora do jantar com os Carson, Hofferson, Peterson e Coulthy, e eu não poderia estar mais ansioso para finalmente conhecer o mais próximo que poderia chegar de um "irmão" ou velho amigo dos meus pais.
Max e eu cansamos de esperar por Bella então resolvemos descer apenas nós dois. Foi possível ouvir vozes vindas do hall de entrada assim que nos aproximamos da escada principal.
Logo, pude perceber que todos os convidados já haviam chegado e encontravam-se entretidos conversando com meus pais, madrasta, tio e irmãos, com exceção de Jerry e Bella.
Aproximei-me de Chris e o comprimentei com um aperto de mão que ele logo retribuiu.
Chris: E aí.
Mickey: E aí, cara.
Um dos homens que encontrava-se ao lado de Arthur e uma mulher que não precisaria ser gênio para saber que era a mãe de Maria, virou-se na direção de Max e lhe recebeu calorosamente com um sorriso.
Jack: Bella. É bom vê-la de novo. Só quero que saiba que não importa a sua relação com o Arthur, pode me chamar do que quiser.
Tive de me segurar muito para não rir, ainda mais quando olhei para minha irmã mais nova que apenas observava o homem e esperava educadamente que ele terminasse de falar.
Arthur: Pai...
Jack: Sim?
Arthur: Essa não é a Bella.
Jack: Como é que é? É claro que é.
Arthur: Não. Aquela é a Bella.
O olhar do homem, bem como o de todos os outros convidados, recaí sobre minha outra irmã e Jeremy que aproximam-se de Max com um sorriso nos lábios.
Richard: São... Duas?
Madson: Gêmeas, querido. Gêmeas idênticas.
Jack: Me desculpe. Eu realmente pensei que...
Max: Que eu fosse ela?
Jack: É.
Robert: Bem, esses são os quadrigêmeos. Jeremy, o mais velho do quarteto. Mickey. Bella. E a caçula da família, Max. Meninos, esses são Richard, Jack, Madson, Lily e Eleanor.
Lily: Gente... É impressionante como as duas como as duas se parecem com você, Robert.
Meu pai deixa escapar um sorriso orgulhoso, enquanto Bella e Max se entreolham.
Melissa: Agora que todos já se conhecem, vamos comer?
Papai guiou nossos convidados até a sala de jantar, onde todos nos reunimos em volta de uma mesa imensa com trinta lugares. Detinhamos várias mesas diferentes para diversas ocasiōes, mas nossa família preservava a antiga tradição de mantér todos reunidos em uma única mesa.
7
>> O jantar <<
— 𝐈𝐒𝐀𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐋𝐄𝐁𝐋𝐀𝐍𝐂 —
- 𝚀𝚄𝙴𝙱𝚁𝙰 𝙳𝙴 𝚃𝙴𝙼𝙿𝙾 -
Aquele jantar por incrível que pareça não poderia estar indo melhor. Apesar do clima tenso entre Melissa, Lily e Madson, todos a mesa estavam se divertindo. Me perguntava o que teria acontevido entre as três para causar tanta discórdia.
Resolvi deixar meus pensamentos de lado e passei a prestar atenção na conversa direcionada a meus irmãos mais velhos.
Eleanor: Então, meninos, estão ansiosos com o último ano de faculdade? - Fred e Alec entreolham-se com sorrisos de canto.
Fred: Dizer que estamos mais felizes do que uma mãe quando leva seu filho ao altar, seria um eufemismo.
Richard: Mas ainda sim, devem estar pelo menos um pouco receosos com o fato de estarem caminhando para a a idade adulta. Logo em seguida vem o casamento e os filhos.
Logan: Eu posso garantir que pelo menos a esperiência com relação a filhos, esses dois já tem. Agora, com esposas... Isso eles vão descobrir sozinhos o quão desafiante pode ser.
Alec: Mais desafiante do que ser o irmão mais velho é quase impossível.
Os quatro homens casados trocam olhares culposos e soltam risadas abafadas.
Maryse: Eleanor, você não tem um outro filho?
Eleanor: Sim, o Dylan. Ele está fazendo um estágio em Sabastopol. Só volta no final dessa semana.
Madson: Eu acho que ainda não perguntei, mas, quantos anos vocês tem? Parecem ser todos tão novos.
Maryse: Alec e Fred tem vinte e três. Travis tem vinte e um. Harry, dezenove. Luna e Greg assim como Layla tem dezessete. E os gêmeos farão dezesseis em duas semanas.
Richard: Mesmo? Em que dia?
Maryse: 27 e 28 de outubro.
Maria: Eu não sabia que vocês faziam aniversário em dias diferentes.
Robert: Jeremy nasceu às 23:00 em ponto do dia 27. Mickey veio três minutos depois. Depois veio a Bella às 23:15 e por fim a Max às 04:59 do dia seguinte.
- 𝚀𝚄𝙴𝙱𝚁𝙰 𝙳𝙴 𝚃𝙴𝙼𝙿𝙾 -
Aquele jantar por incrível que pareça não poderia estar indo melhor. Apesar do clima tenso entre Melissa, Lily e Madson, todos a mesa estavam se divertindo. Me perguntava o que teria acontevido entre as três para causar tanta discórdia.
Resolvi deixar meus pensamentos de lado e passei a prestar atenção na conversa direcionada a meus irmãos mais velhos.
Eleanor: Então, meninos, estão ansiosos com o último ano de faculdade? - Fred e Alec entreolham-se com sorrisos de canto.
Fred: Dizer que estamos mais felizes do que uma mãe quando leva seu filho ao altar, seria um eufemismo.
Richard: Mas ainda sim, devem estar pelo menos um pouco receosos com o fato de estarem caminhando para a a idade adulta. Logo em seguida vem o casamento e os filhos.
Logan: Eu posso garantir que pelo menos a esperiência com relação a filhos, esses dois já tem. Agora, com esposas... Isso eles vão descobrir sozinhos o quão desafiante pode ser.
Alec: Mais desafiante do que ser o irmão mais velho é quase impossível.
Os quatro homens casados trocam olhares culposos e soltam risadas abafadas.
Maryse: Eleanor, você não tem um outro filho?
Eleanor: Sim, o Dylan. Ele está fazendo um estágio em Sabastopol. Só volta no final dessa semana.
Madson: Eu acho que ainda não perguntei, mas, quantos anos vocês tem? Parecem ser todos tão novos.
Maryse: Alec e Fred tem vinte e três. Travis tem vinte e um. Harry, dezenove. Luna e Greg assim como Layla tem dezessete. E os gêmeos farão dezesseis em duas semanas.
Richard: Mesmo? Em que dia?
Maryse: 27 e 28 de outubro.
Maria: Eu não sabia que vocês faziam aniversário em dias diferentes.
Robert: Jeremy nasceu às 23:00 em ponto do dia 27. Mickey veio três minutos depois. Depois veio a Bella às 23:15 e por fim a Max às 04:59 do dia seguinte.
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>> "𝗩𝗼𝗰ê 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗺𝗶𝗺..." <<
— 𝐓𝐑𝐀𝐕𝐈𝐒 𝐋𝐄𝐁𝐋𝐀𝐍𝐂 —
9
>> "𝗘𝘂 𝘁𝗼𝗽𝗼 𝗮𝗿𝗿𝗶𝘀𝗰𝗮𝗿..." <<
— 𝐇𝐀𝐑𝐑𝐘 𝐋𝐄𝐁𝐋𝐀𝐍𝐂 —