Anúncios
1
O que analisar na hora de degustar um vinho?
Com o vinho na taça, é preciso analisar três aspectos: o visual, para verificar se o vinho está límpido e brilhante, nunca turvo; a cor, para avaliar o estágio de evolução; o cheiro, para checar a existência de aromas desagradáveis de oxidação (cheiro de vinagre), que inviabiliza o consumo.
O ato de cheirar a rolha identifica se o vinho está saudável ou bouchonné, ou seja, comprometido por fungos que atacam a cortiça e liberam uma substância química chamada tricloroanisol (TCA), que deixa o vinho com cor envelhecida e cheiro de mofo.
2
Como segurar a taça?
Segurar as taças de vinhos e espumantes pelas hastes.
Segurar a taça pelo fundo, com toda a mão.
3
Guardar as garrafas na horizontal ou vertical?
Vinhos jovens que possuem rolhas sintéticas ou scraw caps (tampas de rosca), próprios para o consumo entre um e dois anos, não são prejudicados pelo armazenamento na vertical.
Armazenar as garrafas de vinho com rolhas de cortiça na horizontal.
4
Qual é o melhor vinho?
O melhor vinho é aquele que agrada ao seu paladar e isso você aprenderá apenas experimentando.
Existem diversos concursos que elegem os melhores vinhos e safras, como é o caso da competição anual promovida pela WAWWJ (Associação de Jornalistas e Escritores de Vinhos e Licores).
5
O que é preciso ter uma adega climatizada?
Basta armazenar o vinho em um lugar escuro e fresco, com as garrafas deitadas, e procurar não mexer demais nelas.
Uma cozinha quente e muito iluminada, alguns meses não vão causar danos que possam ser percebidos pelo paladar de um leigo.
6
Pode guardar garrafas pela metade?
Não, uma ou duas noites na geladeira vão estragar a experiência de beber.
Sim, caso tenha uma traquitana que remove o ar ou adiciona gás inerte à garrafa.
7
o vinho é estreitamente ligado ao amor. Ao prazer de viver. Ao relaxamento do corpo e do espírito. De inebriar as sensações e os sentidos do homem. Uma bebida agregadora, em torno da qual as relações humanas se consolidam. Afirma-se que vino viria da palavra do sânscrito vena, formada do radical ven (amar), de onde também se formou a palavra Vênus, a Deusa do Amor. Então em nome do vinho e da Deusa do amor, aceito namorar comigo?
Sim, claro, óbvio.
Não. (se aperta essa opção é uma Akira triste, pensa bem.)